Ouvindo melhor e sem preconceito

Ouvindo melhor e sem preconceito

/

<p>&Eacute; fato: apenas 40% das pessoas com perda de audi&ccedil;&atilde;o reconhecem que ouvem mal. O preconceito, junto com a falta de informa&ccedil;&atilde;o, faz com que a maioria que sofre do problema demore v&aacute;rios anos para tomar uma provid&ecirc;ncia. O que &eacute; lament&aacute;vel, porque a perda auditiva &eacute; cumulativa e, se nada for feito, a dificuldade para ouvir ser&aacute; cada vez maior. A realidade &eacute; que nas ruas n&atilde;o faltam homens e mulheres de todas as idades usando &oacute;culos, mas no caso da defici&ecirc;ncia auditiva, persiste uma grande resist&ecirc;ncia em usar aparelhos nos ouvidos. E por que isso acontece? Porque a maioria desconhece os avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos que permitiram a cria&ccedil;&atilde;o de aparelhos auditivos min&uacute;sculos ou at&eacute; mesmo invis&iacute;veis, os intra-auriculares. Indiv&iacute;duos com problemas de audi&ccedil;&atilde;o tendem a se isolar do conv&iacute;vio social, podendo at&eacute; mesmo chegar &agrave; depress&atilde;o. T&ecirc;m dificuldades de relacionamento na fam&iacute;lia, no trabalho e entre amigos. O que ocorre &eacute; um constrangimento, de ambas as partes, devido a embara&ccedil;os na comunica&ccedil;&atilde;o. Falar sobre defici&ecirc;ncia auditiva nunca &eacute; f&aacute;cil, porque poucos t&ecirc;m coragem de admitir a surdez. Familiares e amigos podem oferecer um apoio importante. &Agrave; medida em que uma pessoa envelhece, as c&eacute;lulas ciliadas do ouvido interno come&ccedil;am a se degenerar. Alguns perdem a audi&ccedil;&atilde;o mais cedo do que outros. Muitos j&aacute; come&ccedil;am a sentir o problema quando est&atilde;o na &quot;faixa&quot; dos 40 anos. Pesquisas revelam que um em cada cinco adultos com mais de 40 anos e mais da metade de todas as pessoas com idade acima de 80 anos sofrem de perda auditiva. Segundo a Sociedade Brasileira de Otologia, 25 milh&otilde;es de brasileiros t&ecirc;m dificuldades para ouvir. Al&eacute;m de uma exposi&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua a ru&iacute;dos &ndash; seja no trabalho, nas ruas ou em casa &ndash;, outros fatores podem levar &agrave; perda de audi&ccedil;&atilde;o: doen&ccedil;as cong&ecirc;nitas ou adquiridas, traumas, uso de medicamentos otot&oacute;xicos e idade avan&ccedil;ada. No caso dos idosos, o d&eacute;ficit auditivo pode ocorrer por causa de mudan&ccedil;as degenerativas naturais do envelhecimento. A maioria das pessoas come&ccedil;a a perder a audi&ccedil;&atilde;o quando h&aacute; um decl&iacute;nio na sua capacidade de ouvir sons de alta frequ&ecirc;ncia (uma conversa&ccedil;&atilde;o cont&eacute;m sons de alta frequ&ecirc;ncia). Portanto, o primeiro sinal pode ser a dificuldade de ouvir o que as pessoas dizem para voc&ecirc;. Infelizmente, muitas vezes, quando o indiv&iacute;duo procura tratamento, o caso j&aacute; est&aacute; grave. A perda se d&aacute; de maneira lenta e progressiva e, com o decorrer dos anos, a defici&ecirc;ncia atinge est&aacute;gios mais avan&ccedil;ados. Ao sentir alguma dificuldade para ouvir, &eacute; importante consultar logo um m&eacute;dico otorrinolaringologista que ir&aacute; avaliar a causa, o tipo e o grau da perda auditiva. A partir do resultado de testes como o de audiometria, ser&aacute; indicado o tratamento mais adequado e, muitas vezes, o uso de pr&oacute;tese auditiva resolve o problema. Cabe aos fonoaudi&oacute;logos indicar qual tipo e modelo de aparelho atender&aacute; as necessidades do deficiente auditivo. O aparelho ser&aacute; ent&atilde;o regulado para tornar os sons aud&iacute;veis para o paciente. N&atilde;o h&aacute; dem&eacute;rito algum em usar uma pr&oacute;tese auditiva, que atualmente t&ecirc;m design moderno, como as da Telex, com tecnologia digital, que n&atilde;o causam constrangimento em quem usa. Ent&atilde;o, por que n&atilde;o usufruir dessa tecnologia e voltar a ouvir com clareza, sentindo-se mais confiante para conversar com os familiares e colegas de trabalho? O aparelho auditivo devolve a autoestima, proporcionando bem-estar, liberdade, alegria e melhor qualidade de vida! (*) Isabela Papera &eacute; fonoaudi&oacute;loga da Telex Solu&ccedil;&otilde;es Auditivas; graduada em fonoaudiologia pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), com p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em audiologia e marketing. Informa&ccedil;&otilde;es: Assessoria de imprensa da Telex Solu&ccedil;&otilde;es Auditivas Ex-Libris Comunica&ccedil;&atilde;o Integrada Cristina Freitas (21) 2204-3230 / 99431-0001 &ndash; cristina@libris.com.br Raphaela Gentil (21) 3072-7382 / 98014-0341 &ndash; raphaela@libris.com.br</p>
Compartilhe:

Faça seu comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos marcados são obrigatórios *