Débito da prefeitura com Cepisa pulou de 1.2 para 3.8 milhões na gestão de Gil

Débito da prefeitura com Cepisa pulou de 1.2 para 3.8 milhões na gestão de Gil

Prefeito de Picos triplicou dívida do município com a Cepisa. / Jornal de Picos

<div><strong>C</strong>ontrariando a fama de bom pagador, o prefeito de Picos Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), n&atilde;o vem honrando os compromissos com a Eletrobr&aacute;s, antiga Cepisa, e durante a sua gest&atilde;o, iniciada em janeiro de 2005, o d&eacute;bito do munic&iacute;pio com a empresa pulou de 1 milh&atilde;o e 200 mil reais para 3 milh&otilde;es e 800 mil reais.</div> <div>&nbsp;</div> <div>Por conta desse d&eacute;bito acumulado e como o prefeito Gil se nega a negociar com a empresa, o fornecimento de energia el&eacute;trica do Pal&aacute;cio Coelho Rodrigues foi interrompido no &uacute;ltimo dia 12 de agosto, deixando a sede da prefeitura de Picos &agrave;s escuras. No dia seguinte, por volta das 11h30, mesmo sem autoriza&ccedil;&atilde;o da Eletrobr&aacute;s, o gestor mandou religar a energia.</div> <div>&nbsp;</div> <div>O d&eacute;bito &eacute; proveniente de faturas acumuladas de fevereiro de 2005 at&eacute; junho deste ano e, segundo o vereador Hugo Victor Saunders Martins (PMDB), j&aacute; chega a exatos R$ 3.872.634,72. &ldquo;O prefeito disse que &eacute; pagador, mas n&atilde;o est&aacute; fazendo o dever de casa&rdquo;, alfinetou o parlamentar oposicionista.</div> <div>&nbsp;</div> <div>As den&uacute;ncias do vereador foram feitas em plen&aacute;rio na sess&atilde;o da &uacute;ltima sexta-feira, 13 de agosto, quando ele disse que, apesar das san&ccedil;&otilde;es impostas pela empresa como a suspens&atilde;o no fornecimento de energia, o prefeito Gil Paraibano se nega a renegociar o d&eacute;bito do munic&iacute;pio, tornando a situa&ccedil;&atilde;o ainda mais complicada.</div> <div>&nbsp;</div> <div>&ldquo;De acordo com documento que recebi da Eletrobr&aacute;s, a prefeitura de Picos poderia dar uma entrada de R$ 142.659,23 e 180 presta&ccedil;&otilde;es mensais de R$ 27.395,85. Ser&aacute; que uma prefeitura que arrecada em torno de 8 milh&otilde;es de reais por m&ecirc;s n&atilde;o tem condi&ccedil;&otilde;es de fazer um parcelamento desse?&rdquo;, questionou.</div> <div>&nbsp;</div> <div>O procurador do munic&iacute;pio Agrimar Rodrigues de Ara&uacute;jo, criticou a atitude da empresa que teria agido de forma intempestiva e tamb&eacute;m questionou algumas cobran&ccedil;as indevidas que estariam ocorrendo, fato que teria irritado o prefeito.</div>
Compartilhe:

Faça seu comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos marcados são obrigatórios *