Delegado indicia acusados pelo assassinato do vereador Titico

Delegado indicia acusados pelo assassinato do vereador Titico

Mazinho e Zé Neto foram indiciados por homicídio qualificado. / Foto: Reprodução

<div><strong>O</strong> delegado do 1&ordm; Distrito Policial de Picos, Luiz Guilherme de Sousa Ulysses, decidiu indiciar os dois acusados pelo assassinato do vereador Francisco de Assis Pio da Silva, o Titico (PP), crime ocorrido &agrave;s 18h30 do &uacute;ltimo dia 14 de outubro, na localidade Angical dos Domingos, zona rural do munic&iacute;pio.</div> <div>&nbsp;</div> <div>O inqu&eacute;rito policial foi conclu&iacute;do ontem, 31 de outubro, e os autos do processo enviados ao juiz da 4&ordf; Vara da Comarca de Picos, Tiago Brand&atilde;o de Almeida. Como se trata de r&eacute;us presos, ap&oacute;s essa fase o Minist&eacute;rio P&uacute;blico ter&aacute; um prazo de cinco dias para oferecer ou n&atilde;o den&uacute;ncia contra os acusados.</div> <div>&nbsp;</div> <div>Segundo o advogado Herval Ribeiro, contratado pela fam&iacute;lia da v&iacute;tima para acompanhar o caso, Tanto Josimar Holanda Nunes (Mazinho), como seu pai Jos&eacute; Gon&ccedil;alves Nunes (Z&eacute; Neto), foram indiciados pelo crime de homic&iacute;dio qualificado por motivo f&uacute;til contra Francisco de Assis Pio da Silva, o Titico.</div> <div>&nbsp;</div> <div>O delegado presidente do inqu&eacute;rito policial tamb&eacute;m indiciou os dois acusados por tentativa de homic&iacute;dio contra o motorista Francisco das Chagas Pio da Costa, o Chiquinho. No dia do fato, ele levou uma facada na m&atilde;o e outra no t&oacute;rax, e por conta dos ferimentos ficou internado no Hospital Regional Justino Luz por alguns dias.</div> <div>&nbsp;</div> <div>Herval Ribeiro informou que al&eacute;m dos dois crimes, Mazinho ainda foi indiciado por les&atilde;o corporal contra Vanessa Silva Pio Rufino. Os dois acusados est&atilde;o presos na Penitenci&aacute;ria Regional &ldquo;Jos&eacute; de Deus Barros&rdquo;, em Picos, desde o dia 22 de outubro.</div> <div>&nbsp;</div> <div>Caso o Minist&eacute;rio P&uacute;blico decida oferecer den&uacute;ncia contra os dois acusados, o processo segue o seu ritmo normal com o depoimento dos r&eacute;us e das testemunhas. Quando ficar pronto ser&aacute; submetido ao crivo do Tribunal Popular do J&uacute;ri.</div> <div><strong>&nbsp;</strong></div> <div><strong>Outro lado</strong></div> <div><strong>&nbsp;</strong></div> <p>Em depoimento ao delegado Luiz Guilherme, Mazinho alegou leg&iacute;tima defesa e afirmou que matou para n&atilde;o morrer. J&aacute; o seu pai Z&eacute; Neto negou a autoria do crime, ressaltando que n&atilde;o teve qualquer participa&ccedil;&atilde;o na trama, apenas ajudou o filho a sair do local, pois, naquele momento o mesmo corria risco de vida.</p>
Compartilhe:

Faça seu comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos marcados são obrigatórios *