Preso da Penitenciária Regional de Picos morre após passar mal

Preso da Penitenciária Regional de Picos morre após passar mal

Reginaldo morreu dentro da Penitenciária de Picos. / Foto: Jornal de Picos

<div align="justify"><strong>O</strong> detento Raimundo Reginaldo da Silva, aproximadamente 40 anos, morreu na madrugada desta ter&ccedil;a-feira, 1&ordm; de outubro, na Penitenci&aacute;ria Regional &ldquo;Jos&eacute; de Deus Barros&rdquo;, em Picos. Ele estava preso h&aacute; mais de um ano acusado de agress&otilde;es f&iacute;sicas e amea&ccedil;as contra sua companheira identificada como S&ocirc;nia.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Reginaldo teria sofrido um infarto do mioc&aacute;rdio na noite de ontem, foi levado ao Pronto Socorro do Hospital&nbsp; Regional Justino Luz, mas n&atilde;o resistiu e faleceu&nbsp;na madrugada desta ter&ccedil;a-feira. Por determina&ccedil;&atilde;o da dire&ccedil;&atilde;o do pres&iacute;dio, o corpo foi levado para o Instituto M&eacute;dico Legal (IML), em Teresina, para ser submetido a per&iacute;cia. Um irm&atilde;o dele acompanha o procedimento.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Natural de Quixad&aacute;, no Cear&aacute;, Reginaldo residia na cidade de Santo Antonio de Lisboa quando foi preso e recambiado para a Penitenci&aacute;ria Regional de Picos. Na &eacute;poca, ele foi acusado de agress&atilde;o contra a sua companheira, mas como j&aacute; respondia a outros processos permaneceu detido.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Os pais de Reginaldo moram em Santo Antonio de Lisboa e j&aacute; foram comunicados do ocorrido. Ap&oacute;s os exames de praxe o corpo deve ser liberado para a fam&iacute;lia providenciar o sepultamento.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <p align="justify">O sargento PM Gomes, respons&aacute;vel pelo GPM de Santo Antonio de Lisboa, disse que tomou conhecimento da morte de Reginaldo atrav&eacute;s do diretor da Penitenci&aacute;ria Regional &ldquo;Jos&eacute; de Deus Barros&rdquo;. O mesmo teria informado que o detendo morreu de infarto, mas tinha decidido levar o corpo para o IML para n&atilde;o deixar d&uacute;vidas de que a morte foi de causas naturais.</p>
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