Delegacia Regional da Polícia Civil em Picos muda de titular pela 5ª vez em um ano

Delegacia Regional da Polícia Civil em Picos muda de titular pela 5ª vez em um ano

Antonio Madson assume a delegacia regional da Polícia Civil em Picos. / Foto: Reprodução

<div align="justify"><strong>C</strong>om a posse de Antonio Madson ocorrida anteontem, 29 de janeiro, j&aacute; s&atilde;o cinco os que assumem o cargo de delegado regional da Pol&iacute;cia Civil, em Picos, num per&iacute;odo de pouco mais de um ano. Nesse tempo muitos crimes de homic&iacute;dios ficaram sem ser esclarecidos, deixando a comunidade preocupada e receosa com a impunidade reinante.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">O &uacute;ltimo delegado regional da Pol&iacute;cia Civil em Picos que demorou no cargo foi Ewerton Ferrer, transferido no final de 2012. De l&aacute; para c&aacute; j&aacute; foram cinco os titulares do posto, incluindo o atual, sendo que os antecessores ficaram pouco tempo e foram transferidos.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Ap&oacute;s a sa&iacute;da de Ewerton Ferrer no final de 2012, quem assumiu o posto de delegado regional da Pol&iacute;cia Civil em Picos, foi Adolpho Henrique Soares Cardoso. Ele demorou pouco tempo e logo foi transferido para Teresina para atuar junto ao Grupo de Repress&atilde;o ao Crime Organizado (Greco).</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Em lugar de Adolpho Henrique foi nomeado Gilberto Franklin, que tamb&eacute;m demorou pouco no cargo e foi substitu&iacute;do por Tales Gomes, enviado especialmente da capital para Picos a fim de tentar desvendar uma onda de assassinatos, cujos autores sequer eram identificados.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">A exemplo dos antecessores Tales Gomes ficou pouco tempo no cargo e foi substitu&iacute;do por Danubio Dias, que agora cede o lugar para Antonio Madson. Ele assume o posto e pode mudar essa situa&ccedil;&atilde;o de impunidade em rela&ccedil;&atilde;o aos homic&iacute;dios registrados em Picos e regi&atilde;o, combatendo, principalmente, os crimes de pistolagem.</div> <div align="justify"><strong>&nbsp;</strong></div> <div align="justify"><strong>Crimes sem solu&ccedil;&atilde;o</strong></div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Nesse per&iacute;odo em que houve a troca constante de delegados da Pol&iacute;cia Civil em Picos, v&aacute;rios crimes n&atilde;o foram desvendados. Dentre os de mais repercuss&atilde;o est&atilde;o o assassinato do seresteiro Edimar Antonio de Sousa, mais conhecido no meio art&iacute;stico como Edimar Bringeo. Ele foi executado com um tiro no pesco&ccedil;o na noite de 15 de maio do ano passado e at&eacute; hoje n&atilde;o se sabe o nome do assassino e nem do mandante.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Outro crime n&atilde;o desvendado foi o assassinato da t&eacute;cnica da Adapi, Ione Sousa, morta com dois tiros &agrave; queima roupa na vizinha cidade de Santo Antonio de Lisboa, em 30 de janeiro de 2013. Passado um ano, o inqu&eacute;rito at&eacute; agora n&atilde;o foi conclu&iacute;do e os assassinos continuam soltos.&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <p align="justify">O mais recente foi o assassinato de Francisco Fernando de Moura Silva, conhecido como Fernando da Gata, 44 anos. Ele foi executado com v&aacute;rios tiros de rev&oacute;lver na noite de 17 de janeiro. Passados quinze dias at&eacute; o momento a pol&iacute;cia n&atilde;o informou se tem alguma pista dos assassinos ou qual foi o motivo do crime.</p>
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