Tribunal do Júri condena acusado de matar vigilante em Picos

Tribunal do Júri condena acusado de matar vigilante em Picos

Nêgo Ló pega17 anos e dez meses de prisão. / Foto: Polícia Militar

<div align="justify"><strong>O </strong>desempregado Manuel Luiz Pereira da Silva, vulgo N&ecirc;go L&oacute;, foi condenado ontem, 3 de novembro, a 17 anos e dez meses de reclus&atilde;o pelo Tribunal Popular do J&uacute;ri da Comarca de Picos. A Pena foi pela pr&aacute;tica de homic&iacute;dio contra o vigilante Wilson Alves de Moraes, conhecido como M&aacute;gico.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">N&ecirc;go L&oacute;, de 35 anos, assassinou Wilson Morais a pauladas na noite de 29 de julho de 2013. O corpo do vigilante somente fora encontrado de manh&atilde; abandonado em um terreno baldio localizado n<span>a Travessa Benedito Portela, bairro Canto da V&aacute;rzea, centro de Picos. </span></div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Reconhecido por populares que o viram sair com a v&iacute;tima antes do crime, N&ecirc;go L&oacute; foi preso por volta das 13h30 do mesmo dia no bairro Paroquial, onde residia, quando se preparava para fugir. Desde ent&atilde;o ele est&aacute; recolhido na Penitenci&aacute;ria Regional &ldquo;Jos&eacute; de Deus Barros&rdquo;.</div> <div align="justify"><strong>&nbsp;</strong></div> <div align="justify"><strong>Julgamento</strong></div> <div align="justify"><strong>&nbsp;</strong></div> <div align="justify">O julgamento foi realizado ontem, 3, no audit&oacute;rio do F&oacute;rum &ldquo;Governador Helv&iacute;dio Nunes de Barros&rdquo;, em Picos. O conselho de senten&ccedil;a acatou a tese da acusa&ccedil;&atilde;o e o r&eacute;u foi condenado a 17 anos e dez meses de reclus&atilde;o em regime fechado.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Durante os debates, o representante do Minist&eacute;rio P&uacute;blico, promotor de justi&ccedil;a M&aacute;rcio Carcar&aacute;, contou que a v&iacute;tima fora morta a pauladas pelo acusado por motivo torpe, cruel e sem chances de defesa.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Em seu depoimento, N&ecirc;go L&oacute; confessou que a v&iacute;tima o convidou para sair e ofereceu R$ 20,00 em troca. Como, segundo o acusado, o vigilante n&atilde;o pagou a quantia prometida resolveu mat&aacute;-lo.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <p align="justify">Antes de cometer esse assassinato, N&ecirc;go L&oacute; j&aacute; havia cumprido quatro anos de pris&atilde;o pela pr&aacute;tica de roubo e furto. Ele ficou apenas doze dias livre e voltou a delinquir.</p>
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