Gilmar Francisco entra com pedido de liberdade no Tribunal de Justiça

Gilmar Francisco entra com pedido de liberdade no Tribunal de Justiça

Gilmar Francisco está preso na Penitenciária Regional de Picos. / Foto: Jornal de Picos.

<div align="justify">O ex-prefeito de Aroeiras do Itaim, Gilmar Francisco de Deus (PTB), preso desde o dia 10 de abril de 2014, ingressou com a&ccedil;&atilde;o de revis&atilde;o criminal. Ele pede que seja anulado o ac&oacute;rd&atilde;o que o condenou, afastando os crimes previstos no art.89 da Lei 8.666/93 e no art. 1&deg;, inciso I, do Decreto Lei 201/67.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Gilmar Francisco de Deus foi condenado pela 2&ordf; C&acirc;mara Especializada Criminal do Tribunal de Justi&ccedil;a do Estado do Piau&iacute; pelos crimes de estelionato, falsidade ideol&oacute;gica, peculato, crime de licita&ccedil;&atilde;o e crime de responsabilidade.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">O ex-gestor foi condenado a quatro anos e oito meses de deten&ccedil;&atilde;o pelo delito previsto no art.89 da Lei 8.666/93 e a seis anos e oito meses de reclus&atilde;o pelos crimes previstos no art. 1&deg;, incisos I, VII e VII do Decreto Lei 201/67. O juiz das execu&ccedil;&otilde;es penais fez o somat&oacute;rio das penas e determinou que o regime inicial de cumprimento fosse o fechado.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;A a&ccedil;&atilde;o de revis&atilde;o criminal visa rever uma senten&ccedil;a ou acord&atilde;o condenat&oacute;rio que transitou em julgado quando ocorreu erro judici&aacute;rio.</div> <div align="justify"><br /> O ex-prefeito pede na a&ccedil;&atilde;o a proced&ecirc;ncia da revis&atilde;o criminal e que sejam acolhidas novas provas, reconhecendo que n&atilde;o houve dolo especifico de causar dano ao er&aacute;rio.</div> <div><br /> A a&ccedil;&atilde;o foi ajuizada no &uacute;ltimo dia 5 de julho e distribu&iacute;da para as C&acirc;maras Reunidas Criminais. A desembargadora Eul&aacute;lia Maria Pinheiro foi &agrave; relatora sorteada para o feito.</div>
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