Picos: Número de demissões supera contratações em fevereiro
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<div><span style="color: rgb(51,51,51); font-size: 9pt">Segundo informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgadas nesta semana pelo Ministério do Trabalho, a cidade de Picos gerou 306 empregos formais no mês de fevereiro. O número de carteiras assinadas superou em 25% a quantidade relativa ao mesmo período do ano passado. </span></div>
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<div><span style="color: rgb(51,51,51); font-size: 9pt">Mesmo com o bom resultado o número de desligamentos superou o número de contratações. Com 306 admissões e 318 desligamentos, a economia picoense apresentou uma variação de emprego de - 0,88% no mês de fevereiro de 2010, o que representa um saldo negativo de 72 demissões.</span></div>
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<div><span style="color: rgb(51,51,51); font-size: 9pt">O comercio foi o setor que mais assinou carteiras no mês de fevereiro com 126 contratações, seguido do setor de serviços (99) e indústria de transformação (57). O setor que mais demitiu em fevereiro foi a construção civil com 81 desligamentos. </span></div>
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<div><span style="color: rgb(51,51,51); font-size: 9pt">Em relação a outros municípios do Estado Picos fica em terceiro lugar em relação ao número de admissões no mês de fevereiro. As cidades com maior número de admissões foram: Teresina (4.588); Parnaíba (399); Picos (306); Floriano (189) e Piripiri (95). </span></div>
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<div><strong><span style="color: red; font-size: 10pt">Estado</span></strong></div>
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<div><span style="color: rgb(51,51,51); font-size: 9pt">No Piauí foram criados em fevereiro 875 novos empregos formais (com carteira assinada), o que representou um crescimento de 0,40% em relação ao mês de janeiro. </span></div>
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<div><span style="color: rgb(51,51,51); font-size: 9pt">O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, informou com os dados do Cadastro Geral do Emprego e Desempregados (Caged), que em termos absolutos, este resultado foi o melhor de toda a série histórica para o período, iniciada em 1992. </span></div>
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<div><span style="color: rgb(51,51,51); font-size: 9pt">O resultado vem do crescimento nos setores de serviços, onde foram criados 605 postos de trabalho; e da construção civil, onde foram criados novos 211 empregos. </span></div>
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Nos dois primeiros meses deste ano houve acréscimo de 2.052 postos de trabalho, um acréscimo de 0,95%. Este resultado foi melhor de toda a série histórica do Caged, em termos absolutos. A série foi iniciada em 1992. </span></div>
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Nos últimos 12 meses, os dados mostram crescimento de 7,72% no nível de emprego, ou mais de 15.629 postos de trabalho.</span></div>
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<div><strong><span style="color: red; font-size: 10pt">Brasil </span></strong></div>
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<div><span style="color: rgb(51,51,51); font-size: 9pt">O Brasil registrou a criação de 209.425 empregos formais em fevereiro, de acordo com dados do Caged. O número é recorde para o mês em toda a série, que se inicia em 1992. O total está acima do registrado no mesmo mês do ano passado quando, por conta da crise econômica, foram criadas apenas 9.179 vagas. Em janeiro, foram criadas 181.419 vagas, valor recorde para o mês. </span></div>
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Nos dois primeiros meses do ano foram criados 390.844 postos de trabalho no país. Na última segunda-feira, o ministro Carlos Lupi (Trabalho) já havia adiantado que o desempenho em fevereiro havia sido recorde, com mais de 205 mil vagas abertas. Nos últimos 12 meses foram criados 1,47 milhão de empregos. O ministro atribuiu o bom resultado de fevereiro ao Carnaval e férias, que estimularam as contratações no setor de serviços, e ao desempenho da indústria e da construção civil. </span></div>
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"A indústria teve um comportamento atípico porque os estoques acabaram, conspirando a favor. E construção civil é consequência do [programa] Minha Casa, Minha Vida que já começa a executar", afirmou. </span></div>
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Lupi espera ainda que o mês de março também tenha geração recorde de empregos por conta da recuperação da economia nos últimos meses. </span></div>
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A criação de empregos foi liderada pelo setor de serviços, com saldo de 85.607.Em seguida veio a indústria, com a criação de 63.024 postos de trabalho.A construção civil registrou a geração de 34.735 vagas. Esses três setores apresentaram desempenho recorde para o período. O setor de agropecuária teve saldo positivo de 3.976 postos. </span></div>
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Todas as regiões apresentaram elevação no nível, com as regiões Sul, Norte e Nordeste apresentando resultados recorde para o mês. Na região Sudeste foram gerados 120.562, seguida pela Sul, com 49.539 postos, Centro-Oeste, com 26.058, Norte, com 11.120 e Nordeste, com 2.146. </span></div>
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O Estado de São Paulo foi o que mais criou vagas, com saldo de 80.662. Em segundo veio Minas Gerais, com 27.503 postos e o Rio Grande do Sul ficou em terceiro com 19.718. </span></div>
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A região Sudeste foi a que mais criou empregos, com 124.362. São Paulo foi o Estado com maior número de empregos criados, com 69.667. </span></div>
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A região Sul teve 59.601 empregos criados, a Nordeste 55.134 e a Norte, 8.589. Já a região Centro-Oeste registrou número maior de demissões do que contratações, com saldo negativo de 991 postos. Isso foi ocasionado principalmente pela entressafra no setor agrícola.</span></div>
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