Procurador da República investiga contrato entre governo e ONG responsável pela policlínica
Policlinica de Picos / Arquivo
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<p>O Procurador da Republica, em Picos, Frederick Lustosa, vai investigar o contrato firmando entre o Governo do Estado, a Secretaria Estadual de Saúde, o secretário Assis Carvalho, a Prefeitura de Picos, o prefeito Gil Paraibano, e a Policlínica de Picos, com a associação ProBrasil. O pedido de investigação foi feito pelo Sindicato dos Médicos do Estado do Piauí, através da assessoria jurídica, Lilian Erica Lima Ribeiro.</p>
<p>O oficio Simepi/AJ nº 037/2010 foi encaminhado à Procuradoria da República, solicitando a instauração de procedimento administrativo para apura as irregularidades denunciadas em ação popular.</p>
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<div>O documento ainda pede a apuração de ilegalidade no convenio firmado entre o Estado do Piauí, a Prefeitura de Picos e a Associação ProBrasil.</div>
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<p>O oficio pede que sejam apresentados os documentos: ação popular proposta pelo médico José Almeida Leal contra o Estado do Piauí, o Município de Picos e a Associação ProBrasil. O convenio firmado entre os três entres. A demonstração das mutações do patrimônio liquido da Associação ProBrasil, bem como o seu balanço patrimonial encerrado em 31 de dezembro de 2007.</p>
<p>Lilian Erica solicita ainda que o procurador Frederick Lustosa requeira documentos referentes a notas explicativas das demonstrações contábeis da Associação ProBrasil, demonstração das origens e aplicações de recursos da associação e a demonstração do resultado do exercício de 2007 da ProBrasil.</p>
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<p>Ainda devem ser apresentados os documentos do estatuto social consolidado da ProBrasil, edital do pregão presencial nº 21/2009 da Secretária Estadual de Saúde e as cartas encaminhadas ao governador Wellington Dias, escritas por Francisco Macedo Neto, Saara Jane S. B. Lustosa, Walter Pereira Soares, José Almir de Sá e Naydelton Silva Moura, todos médicos domiciliados em Picos.</p>
<p>Os médicos denunciavam que a policlínica estava sendo montada e equipada com dinheiro público para ser administrada por uma instituição particular, sendo ainda que teria direito a deter 60% da clientela do SUS na região de Picos por um período de dez anos.</p>
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jo
Portado em 25/03/2010 Ã s 14:35:55
Se fosse em prol do povo, ninguém seria contra, mas mandar na prefeitura não basta? Aproveita que o povo de Picos não sabe votar. E continue investindo no nepotismo que é mais facil.