Laboratório Maria da Penha tem sua aula inaugural na Assembleia Legislativa

Laboratório Maria da Penha tem sua aula inaugural na Assembleia Legislativa

Aula inaugural do laboratório / ascom

<p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; border: 0px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-weight: 400; font-stretch: inherit; font-size: 14px; line-height: 1.5em; font-family: &quot;Source Sans Pro&quot;, Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; color: rgb(86, 86, 86); letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">Na manh&atilde; de ontem (12) foi realizada a aula inaugural do Laborat&oacute;rio Maria da Penha, no Cine Teatro da Assembleia Legislativa do Piau&iacute;. A palestra abordou o tema &ldquo;Mulher Negra na Sociedade&rdquo; e foi&nbsp;ministrada pela professora Luciana Farias, presidente do Conselho dos Direitos da Mulher. Estiveram presentes coordenadores e alunos dos cursos de Enfermagem, Direito e Psicologia. A aula inaugural teve o objetivo de discutir quest&otilde;es sobre a viol&ecirc;ncia que a mulher sofre diariamente.</p> <p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; border: 0px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-weight: 400; font-stretch: inherit; font-size: 14px; line-height: 1.5em; font-family: &quot;Source Sans Pro&quot;, Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; color: rgb(86, 86, 86); letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">O Laborat&oacute;rio &eacute; uma iniciativa da Secretaria Municipal de Pol&iacute;ticas P&uacute;blicas para Mulheres (SMPM), em parceria com o N&uacute;cleo de Promotorias de Justi&ccedil;a de Defesa da Mulher V&iacute;tima de Viol&ecirc;ncia Dom&eacute;stica e Familiar (NUPEVID). Tathyana Bernardes, apoio &agrave; Ger&ecirc;ncia de Empoderamento Feminino e Enfrentamento &agrave; Viol&ecirc;ncia contra a Mulher, destacou em sua fala a import&acirc;ncia de reconhecer quais fatores estruturais fazem algumas pessoas como mulheres negras, por exemplo, serem socialmente exclu&iacute;das ou inseridas &agrave; margem da sociedade.</p> <p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; border: 0px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-weight: 400; font-stretch: inherit; font-size: 14px; line-height: 1.5em; font-family: &quot;Source Sans Pro&quot;, Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; color: rgb(86, 86, 86); letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">&ldquo;Em que momento n&oacute;s lemos homens negros e mulheres negras na faculdade? Eu lembro que eu tive um contato com Paulo Freire, em uma ou duas disciplinas, mas o contato &eacute; pouco. Ent&atilde;o espero que o laborat&oacute;rio instigue voc&ecirc;s e a gente que est&aacute; dentro de uma pol&iacute;tica p&uacute;blica a esses questionamentos, e que sirva para posteriormente, quando estivermos no campo de trabalho, refletirmos sobre essa desigualdade social&rdquo;, ressaltou Tathyana.</p> <p style="box-sizing: border-box; margin: 0px 0px 24px; padding: 0px; border: 0px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-variant-numeric: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-weight: 400; font-stretch: inherit; font-size: 14px; line-height: 1.5em; font-family: &quot;Source Sans Pro&quot;, Arial, sans-serif; vertical-align: baseline; color: rgb(86, 86, 86); letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">De acordo com Francisco de Jesus, promotor de justi&ccedil;a NUPEVID, o projeto acarreta uma importante responsabilidade social para todos os envolvidos. &ldquo;Como futuros profissionais, temos que saber que curar a dor dessa mulher que sofre viol&ecirc;ncia n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica solu&ccedil;&atilde;o, mas buscar saber as causas dessa viol&ecirc;ncia e encaminh&aacute;-la &agrave; rede de prote&ccedil;&atilde;o &eacute; o que realmente importa. Se a cada 15 segundos uma mulher &eacute; v&iacute;tima de viol&ecirc;ncia, n&oacute;s enquanto sociedade, fam&iacute;lia, poder p&uacute;blico, temos o poder de fazer afirmativas contra a viol&ecirc;ncia&rdquo;, afirmou.</p>
Compartilhe:

Faça seu comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos marcados são obrigatórios *