W.Dias comenta votos de Assis e Rejane na Previdência
. / Por Sávia Barreto
<p style="padding: 0px; margin: 0px 0px 20px; outline: none; list-style: none; border: 0px none; box-sizing: border-box; color: rgb(51, 51, 51); font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; text-align: justify;">Apesar das chances serem remotas, o governador Wellington Dias (PT) segue confiante na reinserção dos estados e municípios na reforma da Previdência, cujo relatório será votado esta semana em Brasília. Questionado pelo blog Primeira Mão sobre a expectativa a respeito dos estados participarem do projeto, Dias disse que a questão principal é sobre como sanar o déficit de 40% entre o que é pago e o que é recebido de aposentadorias e pensões.</p>
<p style="padding: 0px; margin: 0px 0px 20px; outline: none; list-style: none; border: 0px none; box-sizing: border-box; color: rgb(51, 51, 51); font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; text-align: justify;">“É muito mais do que um <span id="IL_AD1" class="IL_AD" style="padding: 0px; margin: 0px; outline: none; list-style: none; border: 0px none; box-sizing: border-box;">cronograma</span> para a reforma. Queremos encontrar um entendimento para sair de uma reforma com solução para o principal problema, que é o déficit. Estou bastante confiante que vamos alcançar”, disse o governador. Ele comentou ainda os votos da esposa, deputada federal Rejane Dias (PT) e do deputado federal Assis Carvalho (PT) a respeito da reforma. O PT fechou questão nacionalmente contra a reforma proposta por Bolsonaro. Mas no Piauí, Dias tem enfrentado problemas financeiro com o déficit da Previdência.</p>
<p style="padding: 0px; margin: 0px 0px 20px; outline: none; list-style: none; border: 0px none; box-sizing: border-box; color: rgb(51, 51, 51); font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; text-align: justify;">“Se for uma reforma fruto de um entendimento, teremos mais votos do que temos hoje. Se for a reforma do jeito que está, que não dá solução para o déficit, pessoas da oposição e da base do governo, não votarão. Só podemos tratar com os parlamentares após a definição de um texto que leve em conta aquilo que estamos apresentando”, argumentou Wellington.</p>
<p style="padding: 0px; margin: 0px 0px 20px; outline: none; list-style: none; border: 0px none; box-sizing: border-box; color: rgb(51, 51, 51); font-family: "Trebuchet MS", Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; text-align: justify;">Além da reinclusão dos estados e municípios, existe pressão para aliviar as regras de aposentadoria das categorias policiais, capitaneada pelo PSL. O objetivo do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, é que a votação em plenário da matéria ocorra antes do recesso parlamentar, que inicia em 17 de julho.</p>