Sílvio e JVC fazem campanha em Picos
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<div><strong>P</strong>ré-candidatos ao Palácio de Karnak, o ex-prefeito de Teresina Sílvio Mendes (PSDB) e o senador João Vicente Claudino (PTB), estiveram em Picos fazendo campanha política, mesmo com a proibição da justiça eleitoral, que somente permite este tipo de atividade a partir do dia 6 de julho, logo após a realização das convenções e registro oficial das candidaturas.</div>
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<div>Acompanhado dos deputados Nerinho e Mainha, o senador João Vicente Claudino esteve em Picos nos dias 23 e 24 de abril, quando manteve contatos com vereadores e lideranças políticas, além de participar de eventos públicos nas cidades de Jaicós e Padre Marcos. No último final de semana, ele esteve em Dom Expedito Lopes e recebeu o apoio do grupo político do ex-prefeito Agenor Lima (PRTB).</div>
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<div>Durante a passagem por Picos o senador JVC reafirmou sua candidatura ao governo do estado e anunciou que os líderes do PTB decidiram promover seminários em várias cidades do Piauí visando receber e discutir propostas para o Plano de Governo. “Estamos coesos e prontos para a campanha eleitoral”, destacou, acrescentando que serão adotadas estratégias buscando a efetiva participação da militância do partido, seja na capital ou no interior.</div>
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<div>Já o ex-prefeito de Teresina Sílvio Mendes (PSDB) esteve em Picos no último final de semana e também manteve encontros com lideranças políticas e empresariais ligadas ao seu partido. Ele participou da 10ª Vaquejada realizada no Parque Santino Xavier, zona Leste da Cidade.</div>
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<div>Mesmo reconhecendo que o partido pode optar por ficar na base governista, Sílvio Mendes disse que deseja ter o PMDB como aliado. Afirmou, também, que aceita o apoio dos senadores Mão Santa (PSC) e Heráclito Fortes (DEM), que são candidatos à reeleição, assim como do ex-governador Hugo Napoleão (DEM), que disputa uma vaga na Câmara Federal.</div>
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<div>Sobre o nome que comporá a chapa como vice, Sílvio Mendes não adiantou nada de concreto, ressaltando que existem várias possibilidades. Foi enfático, porém, ao afirmar que as responsabilidades de seu governo serão assumidas por ele, portanto, não é aliado quem manda. Ele é quem é responsável pelos atos administrativos de sua gestão.</div>