Propaganda é alvo da briga judicial entre Sílvio e Wilson

Propaganda é alvo da briga judicial entre Sílvio e Wilson

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<p><font size="2">A tentativa de polariza&ccedil;&atilde;o da elei&ccedil;&atilde;o entre S&iacute;lvio e Wilson se d&aacute; at&eacute; mesmo nas a&ccedil;&otilde;es judiciais. A assessoria jur&iacute;dica do governador Wilson Martins impetrou sete a&ccedil;&otilde;es ou reclama&ccedil;&otilde;es contra a coliga&ccedil;&atilde;o do tucano S&iacute;lvio Mendes. Silvio ajuizou seis contra Wilson. O Minist&eacute;rio P&uacute;blico Eleitoral ajuizou 20 a&ccedil;&otilde;es na comiss&atilde;o de propaganda, sendo que algumas delas s&atilde;o contra os candidatos S&iacute;lvio e Wilson.</font></p> <p><font size="2">Do outro lado, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) tem feito intensa fiscaliza&ccedil;&atilde;o das propagandas eleitorais nesta campanha. Os candidatos S&iacute;lvio Mendes (PSDB) e Wilson Martins (PSB) s&atilde;o os campe&otilde;es em a&ccedil;&otilde;es e den&uacute;ncias de irregularidades. Ontem o partido do governador Wilson foi multado em R$ 12 mil por propaganda partid&aacute;ria irregular. Segundo o entendimento da corte, o PSB fez propaganda institucional personalizada, beneficiando o candidato a governador Wilson Martins.</font></p> <p><font size="2">Os membros do TRE/PI entenderam que houve propaganda extempor&acirc;nea por parte do PSB, porque a propaganda institucional partid&aacute;ria foi veiculada no dia 2 de mar&ccedil;o, anterior ao per&iacute;odo permitido pela legisla&ccedil;&atilde;o eleitoral e anterior a conven&ccedil;&atilde;o partid&aacute;ria que escolheu o nome dos candidatos. </font></p> <p><font size="2">A ju&iacute;za eleitoral Hayd&egrave;e Castelo Branco, da Comiss&atilde;o de Propaganda Eleitoral, foi a relatora do processo na corte. Ela entendeu que a propaganda foi veiculada no momento em que o ent&atilde;o vice-governador tinha inten&ccedil;&atilde;o de disputar o pleito eleitoral. A decis&atilde;o foi un&acirc;nime.</font></p> <p><font size="2">A advogada de defesa do governador, Andr&eacute;ia Ara&uacute;jo, informou que v&atilde;o recorrer da decis&atilde;o do Tribunal Eleitoral, argumentando que o governador Wilson Martins, na &eacute;poca, n&atilde;o tinha pretens&atilde;o de disputar elei&ccedil;&atilde;o para o cargo de governador. Ele &eacute; o presidente regional do PSB no Piau&iacute;. E o programa veiculado n&atilde;o pedia voto para o eleitor. </font></p>
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