Governo negocia e professores descartam greve até novembro

Governo negocia e professores descartam greve até novembro

Tadeu Maia, secretário de Governo / ...

<div align="left">Ap&oacute;s reuni&atilde;o entre integrantes do Sindicato dos Trabalhadores da Educa&ccedil;&atilde;o do Piau&iacute; (Sinte-PI), da Secretaria Estadual de Administra&ccedil;&atilde;o e da Secretaria de Governo, no Pal&aacute;cio de Karnak, os professores da rede estadual decidiram que n&atilde;o far&atilde;o greve at&eacute; o pr&oacute;ximo dia 16 de novembro, quando haver&aacute; uma nova rodada de negocia&ccedil;&otilde;es entre o Governo e o Sinte-PI.<br /> <br /> &ldquo;O Governo disse que vai atender nossas reivindica&ccedil;&otilde;es, mas somente ap&oacute;s o per&iacute;odo eleitoral, j&aacute; que haver&aacute; reajuste para os servidores&rdquo;, informou a secret&aacute;ria de Forma&ccedil;&atilde;o do Sinte-PI, Ant&ocirc;nia Ribeiro. A manifesta&ccedil;&atilde;o prevista para acontecer amanh&atilde;, &uacute;ltimo dia da paralisa&ccedil;&atilde;o de 72 horas iniciada na quarta-feira, no entanto, est&aacute; mantida. Ser&aacute; &agrave;s 9 horas, em frente ao Pal&aacute;cio de Karnak.<br /> <br /> O secret&aacute;rio de Governo, Tadeu Maia, disse que n&atilde;o haver&aacute; preju&iacute;zos para a categoria, mas lembrou que benef&iacute;cios financeiros para os servidores n&atilde;o podem ser concedidos no per&iacute;odo eleitoral. Ele disse ainda que a crise financeira pela qual passa as finan&ccedil;as estaduais n&atilde;o afetar&aacute; os reajustes prometidos, j&aacute; que ser&atilde;o de impacto pequeno na folha de pagamento.<br /> <br /> A paralisa&ccedil;&atilde;o dos trabalhadores em educa&ccedil;&atilde;o da rede p&uacute;blica estadual j&aacute; deixou sem aula parte dos 350 mil alunos nas 800 escolas do Piau&iacute;. Os professores querem reajuste no piso salarial da categoria para R$ 1.312; mudan&ccedil;a de classe; reajuste na reg&ecirc;ncia, na gratifica&ccedil;&atilde;o dos diretores e dos secret&aacute;rios de escola e contrata&ccedil;&atilde;o de vigias, zeladores e merendeiras.<br /> <br /> A secret&aacute;ria de Educa&ccedil;&atilde;o, Maria Xavier, j&aacute; havia dito que o Governo n&atilde;o poderia atender as reivindica&ccedil;&otilde;es da categoria nesse per&iacute;odo eleitoral. Ela ainda acusou o movimento de ter motiva&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica.</div>
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