Wellington Soares lança novo livro de contos

Wellington Soares lança novo livro de contos

Foto: Divulgação /

Wellington Soares lança nesta sexta-feira (12), em Picos, sua oitava obra literária, intitulada Desenredo, às 19h, no auditório da UESPI, localizado na Av. Senador Helvídio Nunes, bairro do Junco. Publicada pela Editora Quimera, com ilustrações de Gabriel Archanjo e Irineu Santiago, o livro reúne os contos mais longos do escritor, publicados inicialmente na Revestrés, revista cultural aplaudida dentro e fora do estado.

Com textos fortes e linguagem acessível, o autor aborda temas polêmicos como nos contos “Doce vingança”, história centrada numa relação homoafetiva, e “Emboá”, narrativa que retrata a angústia de um homem durante o isolamento provocado pela Covid-19, ambos com finais surpreendentes. Ao todo, são cinco textos escritos em primeira pessoa, sob a ótica das próprias personagens.

Wellington é natural de Teresina, atua como professor de literatura no ensino médio, coordenador do Pré-Enem Seduc e um dos editores da Revestrés. Já esteve na organização da maior feira de livros do estado, o Salão do livro do Piauí (Salipi), além de ter contribuído para o surgimento de outras: Parnaíba (Salipa), Campo Maior (Salicam), José de Freitas (Salijo), Altos (Salialtos), Pedro II (Salip2) e Grande Dirceu (Saliceu). Também é curador da Balada Literária no Piauí, evento cultural nascido em São Paulo e Salvador pelas mãos dos escritores Marcelino Freire e Nelson Maca, respectivamente.

A estreia literária ocorreu em 1992, com Linguagem dos sentidos, e de lá para cá vem despontando com a publicação de contos e crônicas, a exemplo dos livros Maçã profanada (2003/Conto), Por um triz (2007/Crônica), Um Beijo na bunda (2011/Crônica), O dia em que quase namorei a Xuxa (2013/Crônica), Cu é lindo & outras histórias (2016/Conto e crônica) e Tesão na geladeira (2020/Conto). Destaca-se como um importante nome da literatura piauiense contemporânea.

Segundo Márcio Trigo, roteirista e responsável pela apresentação da obra, “Wellington escreve de maneira visceral e contundente. Sempre está do lado e defendendo seus personagens, como a mãe do conto “Santa morte” que cuida e sofre por seus filhos sejam quais forem as circunstâncias.

 

Fonte: Ascom

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