Governo quer reforma pronta para funcionar até dezembro

Governo quer reforma pronta para funcionar até dezembro

Governador Wilson Martins (PSB) / ...

<p>O governador Wilson Martins (PSB) anunciou ontem que todas as mudan&ccedil;as na m&aacute;quina administrativa dever&atilde;o estar conclu&iacute;das at&eacute; o final do ano. Os &ldquo;ajustes&rdquo;, segundo ele, s&atilde;o necess&aacute;rios para possibilitar o andamento da m&aacute;quina administrativa e tamb&eacute;m para atender as orienta&ccedil;&otilde;es do Minist&eacute;rio do Trabalho. <br /> <br /> <taghw></taghw><taghw></taghw>A id&eacute;ia do governador &eacute; come&ccedil;ar o pr&oacute;ximo governo j&aacute; com as mudan&ccedil;as efetivadas para ser intensificado os programas e projetos necess&aacute;rios para o desenvolvimento do Estado. O &ldquo;tamanho&rdquo; da redu&ccedil;&atilde;o ainda n&atilde;o foi definido. No entanto, o Governo do Estado j&aacute; emitiu um of&iacute;cio &aacute; todas as secretarias ordenando a demiss&atilde;o de 50% do quadro de servidores terceirizados. <br /> <br /> A outra proposta do Governo &eacute; fundir &oacute;rg&atilde;os e coordenadorias que atualmente desempenham as mesmas fun&ccedil;&otilde;es. &ldquo;N&atilde;o tem n&uacute;meros, &eacute; o que for necess&aacute;rio para tocar a m&aacute;quina. Vamos fazer um levantamento, com planejamento, de modo que ate o final do ano, tudo isso estar&aacute; definido&rdquo;, explicou, acrescentando que as demiss&otilde;es acontecer&atilde;o de acordo com a necessidade e que ficar&aacute; o &ldquo;m&iacute;nimo para a m&aacute;quina funcionar&rdquo;. &ldquo;Queremos diminuir mas nada que prejudique o andamento dos nossos projetos&rdquo;, ressalta, acrescentando que tudo o que se falar por enquanto ser&aacute; em cima de hip&oacute;teses. &ldquo;O que for poss&iacute;vel enxugar, n&oacute;s vamos enxugar&rdquo;, garante. <br /> <br /> <taghw></taghw>Segundo Martins, o enxugamento da m&aacute;quina &eacute; necess&aacute;rio principalmente porque o Estado ainda n&atilde;o arrecada o suficiente para manter a m&aacute;quina. Al&eacute;m disso, a crise de 2008 ainda respinga sobre as finan&ccedil;as o que tem provocado dificuldades financeiras nos Estados. &ldquo;O equil&iacute;brio financeiro &eacute; uma meta de qualquer Governo. Ainda estamos vivendo uma ressaca da crise de 2008, que por conta dela, houve uma queda de transfer&ecirc;ncias constitucionais. O Piau&iacute; n&atilde;o tem ainda uma arrecada&ccedil;&atilde;o do tamanho do nosso desejo, ent&atilde;o, estamos correndo atr&aacute;s do preju&iacute;zo&rdquo;, destacou, contabilizando perdas de R$130 milh&otilde;es somente com o Fundo de Participa&ccedil;&atilde;o dos Estados (FPE).<br /> <br /> <taghw></taghw>A solu&ccedil;&atilde;o, segundo Martins, &eacute; buscar parcerias, sobretudo com o Governo Federal, para conseguir viabilizar obras importantes para o Estado, sobretudo na &aacute;rea de infraestrutura. &ldquo;A nossa meta &eacute; poder quadruplicar os nossos recursos, que n&atilde;o &eacute; muito, fazendo parcerias, de modo que agente possa, por meio de contrapartidas, viabilizar obras importantes. E, paralelo a isso, trazer grandes investimentos para o Estado, a exemplo do que j&aacute; estamos fazendo, e assim gerar mais emprego, mais renda&rdquo;, avalia, acrescentando que, na semana passada, esteve em Bras&iacute;lia tratando dos conv&ecirc;nios que ficaram sem andamento devido a legisla&ccedil;&atilde;o eleitoral, que impossibilitou a transfer&ecirc;ncia dos repasses.</p>
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