Secretariado de Wilson Martins já tem 12 nomes confirmados
Secretariado do governo de Wilson Martins. / ..
<p>O governador Wilson Martins (PSB) anunciou ontem (17), antes da solenidade de diplomação dos candidatos eleitos nas eleições de outubro e seus suplentes, o nome de três novos secretários: o ex-subprocurador de Justiça Paulo Ivan (cota pessoal do governador) como secretário de Administração, o deputado estadual Henrique Rebelo (PT) como secretário de Justiça e Direitos Humanos, e o deputado estadual Wilson Brandão (PSB) como secretário de Governo. Ainda pela manhã foram anunciados os secretários indicados pelo PMDB. </p>
<p>Wilson passou a manhã inteira reunido com os representantes dos partidos aliados. A idéia era discutir a participação que cada sigla terá no Governo para que a montagem de todo secretariado esteja concluída até o dia 30 de dezembro. "Vamos fechar a equipe sem agonia, sem atropelos. Já ouvimos os partidos, os líderes e até 30 de dezembro estaremos com tudo fechado. Não importa a distribuição dos cargos, importa um Piauí com mais cidadania e desenvolvimento", afirmou o governador.<br />
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Entre os nomes, está o de Rubem Martins (PSB) para permanecer à frente da Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). Rubem Martins é irmão do governador e entrou na cota do PSB. A pasta era alvo da reivindicação do Partido dos Trabalhadores, mas a sigla não teve suas pretensões acatadas pelo governador. Ainda na cota do PSB está o deputado Wilson Brandão (PSB), que irá para a Secretaria de Governo.<br />
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Martins ofereceu ao PT a Secretarias Estadual de Assistência Social e Cidadania (SASC), Secretaria de Justiça, Secretaria de Inclusão das Pessoas com Deficiência (Seid), Secretaria de Planejamento (SEPLAN) e a Fundação Cultural do Piauí (FUNDAC). A previsão é de que o deputado Henrique Rebelo (PT) fique no comando da Secretaria de Justiça. Com isso, o partido abriria vaga na Assembleia Legislativa para o deputado Cícero Magalhães (PT), que não conseguiu se reeleger, mas ficou na primeira suplência da coligação “puro sangue” petista</p>
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