Na tarde desta terça-feira, 13 de setembro, aconteceu a posse do suplente de vereador Antônio Marcos Santos, conhecido por Marcos Buriti (PTB). O parlamentar assumiu a vaga do vereador Gilson Nunes (PTB) que faleceu em decorrência de um câncer, no último dia 04 de setembro.
A posse foi conduzida pelo presidente da Câmara Municipal de Picos, Francisco das Chagas de Sousa, o Chaguinha (PTB), e contou com a presença dos demais vereadores, familiares e amigos do vereador Marcos Buriti.
O vereador Marcos Buriti falou que o seu mandato será voltado para as questões sociais, área que ele admira e defende desde quando foi secretário municipal de Desenvolvimento Econômico.
“O meu mandato será voltado para a área social, é uma área que eu tenho uma paixão muito grande. Quando fui secretário municipal durante um ano minha atenção foi voltada justamente para as áreas sociais, e esse será o meu maior legado”, afirmou.
Marcos Buriti ainda comentou que irá continuar o legado que o vereador Gilson Nunes começou.
“O vereador Gilson deixa um legado muito lindo, um vereador que dizia o que queria. Gilson tem alguns projetos tramitando na Câmara Municipal de Picos, com isso, eu irei agrupar esses projetos para que não deixe o legado do Gilson morrer. Irei levar para frente a história que o Gilson começou”, comentou.
O presidente da Câmara Municipal de Picos, Francisco das Chagas de Sousa, o Chaguinha (PTB), desejou um bom trabalho para o vereador Marcos Buriti.
“Em decorrência do falecimento do vereador Gilson, que teve a sua vida ceifada por um câncer, hoje não está mais entre nós, com isso, deixa uma cadeira vaga, e em decorrência do seu falecimento nós fizemos a convocação do primeiro suplente do PTB, o vereador Marcos Buriti, assumiu hoje, onde já fez o seu juramento e ficará definitivo até o dia 30 de dezembro de 2024”, disse.
Chaguinha enfatizou que a Câmara Municipal de Picos é um lugar de discussão, mas que cada vereador deve respeitar o espaço do outro.
“Sempre achamos importantes as discussões, mas que aconteça sempre respeitando um ao outro, então precisamos ouvir, precisamos abrir espaço para discussões, mas que cada um respeite o limite do outro”, concluiu.