Imagens de obras paralisadas na cidade de Picos: Ginásio poliesportivo, Sede do Corpo de Bombeiros, Ponte sobre Rio Guaribas e estrada Picos-Aroeiras do Itain / José Maria Barros/ montagem JPonline
<div>Embora conte com três deputados da base e um prefeito aliado, Picos não tem tido a atenção devida por parte do governo do estado. Prova disso são as várias obras inacabadas que existem no município e que poderiam em muito contribuir para a melhoria das condições de vida da população, que, descrente, diz não mais acreditar nas promessas dos políticos.<br />
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Sem um planejamento adequado e muitas vezes também sem dotação orçamentária prevista para tal, o governo do Piauí licitou várias obras de infra-estrutura no município de Picos. Entretanto, por motivos ignorados pela opinião pública, no momento todas elas estão paradas, causando um enorme prejuízo à população.</div>
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<div>Dentre essas obras a mais antiga é a construção do Ginásio Poliesportivo de Picos, localizado no bairro Junco, que foi iniciada em 1998 ainda no primeiro governo Mão Santa, sofreu algumas paralisações e até hoje não foi concluída.<br />
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Ano passado, depois de doze anos de a mesma ter sido paralisada, o governo do estado, através da Fundação dos Esportes do Piauí, abriu uma nova licitação com o objetivo de reiniciar o serviço. A empresa responsável foi a Vanguarda Engenharia Ltda, que assinou contrato no valor de R$ 2.827.844,76 para conclusão da obra num prazo de 255 dias, mas pouca coisa foi feita e hoje tudo está parado novamente.</div>
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<div>Na mesma época, o então governador Mão Santa deu início a construção de uma escola com oito salas de aula no bairro Paroquial, mas a obra foi abandonada pouco tempo depois e esquecida pelos governantes que o sucederam. Atualmente no local só existe mato e nenhum sinal do beneficio tão esperado pela comunidade, que tem que matricular seus filhos em unidades escolas de outros bairros.<br />
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No governo de Wellington Dias (PT) várias obras foram iniciadas em Picos, mas poucas concluídas, dentre as quais a sede do Corpo de Bombeiros, que inicialmente seria no bairro Pantanal, depois transferida para outro local, mais precisamente nas proximidades do Cemitério São Pedro de Alcântara. O serviço deveria ter sido concluído ainda em 2010, porém, permanece paralisado desde novembro último.</div>
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<div>Também não foi concluída a nova sede do 4º Batalhão Policial Militar, no bairro Pantanal, que estava prevista para acontecer em novembro de 2009 de acordo com a primeira licitação. A obra está parada há mais de dois e, mesmo após o governo do estado firmar um novo contrato no valor de R$ 1.277.401,96 com a empresa Beltech Construções e Instalações Ltda, o serviço não foi retomando e nem existe previsão para tal.<br />
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Ficou só na promessa também a construção da ponte sobre o rio Guaribas na chamada passagem de “Mestre Raimundo Duarte”, interligando o centro ao bairro Boa Sorte, que foi orçada em R$ 6.568.333,16. A empresa Reconcret – Recuperação e Construção Ltda, responsável pela obra, chegou a instalar um galpão para abrigar os operários, mas, além disso, até o momento nada foi feito no local.</div>
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<div>A população local ainda espera também o início da construção do novo hospital de Picos que está orçado em R$ 30.850.175,06, cuja empresa ganhadora da licitação foi a Construtora Tajra Melo Ltda. Anunciada como a saída para a melhoria no atendimento à saúde no município, até o momento a obra não foi iniciada e nem tem prazo para que isso aconteça.<br />
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Parada também está à ampliação e reforma do Campus da Universidade Estadual do Piauí, em Picos, que fica localizado no bairro Junco, que deveria ser concluída ainda em 2009. O serviço está paralisado há mais de um ano e em novembro de 2009, o novo bloco em construção foi interditado por engenheiros do Crea por colocar em riscos a segurança de alunos e professores.</div>
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<div>Outras obras de pequeno e médio porte também estão paralisadas nos municípios da grande região, como, por exemplo, a estrada que liga Picos a cidade de Aroeiras do Itain. A empresa responsável pela execução do asfaltamento retirou suas máquinas em março do ano passado e nunca mais retornou. Hoje o trecho de pouco mais de 30 quilômetros está em péssimas condições e, segundo afirmou o vereador Chico de Mundico, se chover forte ficará intrafegável.</div>
antenado
Portado em 07/02/2011 às 19:22:37
ME TIREM UMA DUVIDA NO PANTANAL SERA A SEDE DA POLICIA OU DOS BOMBEIROS?