Petrônio Portella é tema de novo livro de Zózimo Távares

Petrônio Portella é tema de novo livro de Zózimo Távares

Jornalista Zózimo Tavares lança livro na segunda-feira (28) / Acessepiaui

<div>Autor consagrado no Estado, o jornalista Z&oacute;zimo Tavares vai lan&ccedil;ar seu d&eacute;cimo segundo livro nesta segunda-feira (28), &agrave;s 19 horas, no Cine-Teatro da Assembl&eacute;ia Legislativa, trazendo como tema um dos mais destacados pol&iacute;ticos brasileiros, o senador piauiense Petr&ocirc;nio Portella Nunes.</div> <div> <p>Segundo Tavares, trata-se da biografia do advogado e pol&iacute;tico, falecido aos 54 anos, em Bras&iacute;lia, na condi&ccedil;&atilde;o de ministro da Justi&ccedil;a e pr&eacute;-candidato &agrave; presid&ecirc;ncia da Rep&uacute;blica, com grande atua&ccedil;&atilde;o nos governos dos presidentes Ernesto Geisel e Jo&atilde;o Fiqueiredo.</p> <p>O jornalista foi contratado para escrever esse livro, que faz parte de uma cole&ccedil;&atilde;o do Senado, chamada &ldquo;Grandes Vultos que honraram o Senado&rdquo;, os primeiros volumes publicados foram sobre Teot&ocirc;nio Vilela, Humberto Lucena e Darci Ribeiro.&nbsp;&nbsp;</p> </div> <div> <p>Para Z&oacute;zimo, esses livros s&atilde;o fundamentais porque preservam as figuras quem ilustraram a Casa. &ldquo;Como &eacute; o caso do Petr&ocirc;nio que foi presidente do Senado por duas vezes, mordenizou toda a administra&ccedil;&atilde;o daquela casa e deu import&acirc;ncia politica a ela no per&iacute;odo dif&iacute;cil da ditadura&rdquo;.</p> <p>&ldquo;Para n&oacute;s, piauienses, &eacute; uma refer&ecirc;ncia que passa a ser sobre a biografia de uma das personalidades mais importante do Estado, que foi o Petr&ocirc;nio Portella&rdquo;, afirma o jornalista.</p> </div> <div>Um dos fatos da vida do biografado, apontado pelo autor, que o colocou em destaque na pol&iacute;tica nacional, foi quando Petr&ocirc;nio ainda era governador do Piau&iacute; e explodiu o &ldquo;Golpe de 64&rdquo;. &ldquo;Num primeiro momento ele ficou contra a ditadura, mas logo passou para o lado dos militares e foi o chefe civil da revolu&ccedil;&atilde;o&rdquo;.&nbsp;</div>
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