Piauí é o 18º em assalto a banco

Piauí é o 18º em assalto a banco

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<p><span id="ctl00_CPHConteudo_FormView1_TextoLabel">Uma pesquisa in&eacute;dita, realizada pelo Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Regi&atilde;o, revela n&uacute;meros assustadores.&nbsp;&nbsp; Em 2010 foram 1.130 casos de assaltos a banco e arrombamentos de caixa eletr&ocirc;nico em todo o pa&iacute;s. A pesquisa foi realizada em todos os estados brasileiros de janeiro a dezembro do ano passado e o Piau&iacute; aparece em 18o lugar com um total de 11 ocorr&ecirc;ncias. Os dados foram levantados a partir dos casos noticiados na imprensa, informa&ccedil;&otilde;es dos sindicatos dos banc&aacute;rios em cada regi&atilde;o e tamb&eacute;m das Secretarias de Seguran&ccedil;a P&uacute;blica e da Pol&iacute;cia Civil de cada estado. A pesquisa compreende o per&iacute;odo de janeiro a dezembro de 2010. O Paran&aacute; aparece em 9&deg; lugar no ranking do n&uacute;mero de casos, com 52 registros. Em primeiro vem S&atilde;o Paulo, com 211. O Distrito Federal &eacute; o &uacute;ltimo colocado, com apenas um caso de assalto registrado no ano todo.</span></p> <p><span id="ctl00_CPHConteudo_FormView1_TextoLabel">Cidades do interior s&atilde;o as preferidas pelos assaltantes, pois as ag&ecirc;ncias disp&otilde;em de menos equipamentos de seguran&ccedil;a e o efetivo policial n&atilde;o &eacute; suficiente. As ocorr&ecirc;ncias mais graves geralmente s&atilde;o precedidas por sequestro e seguidas de a&ccedil;&otilde;es violentas com ref&eacute;ns. No Paran&aacute; foram duas a&ccedil;&otilde;es desse tipo. A primeira foi em 10 de junho. Um gerente do HSBC de Pinhais, regi&atilde;o metropolitana de Curitiba, foi mantido ref&eacute;m por 17 horas. A segunda foi em 8 de julho. A v&iacute;tima foi uma tesoureira do banco Ita&uacute; no bairro S&atilde;o Braz, em Curitiba. De acordo com a Febraban, em 2009 foram registrados apenas 430 casos de assalto. Os dados s&atilde;o contradit&oacute;rios, pois n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel terem triplicado em 2010. Isso comprova que os banqueiros n&atilde;o se importam com funcion&aacute;rios e clientes, pois se realmente mostrassem a realidade dos casos revelariam a defici&ecirc;ncia do sistema de seguran&ccedil;a das ag&ecirc;ncias. O dinheiro que &eacute; roubado tem seguro, por isso resistem em investir mais para proteger a vida das pessoas, afirma Jo&atilde;o Soares, presidente do SindVigilantes de Curitiba e Regi&atilde;o.</span></p> <p><span id="ctl00_CPHConteudo_FormView1_TextoLabel">Mortes- No ano passado, 23 pessoas morreram em situa&ccedil;&otilde;es envolvendo saidinha de banco, assalto a banco e a carro-forte, tr&ecirc;s delas foram registradas no Paran&aacute;. Nos casos envolvendo o transporte de valores, seis vigilantes perderam a vida. Incluindo os assaltos a banco, foram oito vigilantes mortos. Muitas mortes ocorreram em situa&ccedil;&otilde;es de &quot;saidinhas&quot;. N&atilde;o h&aacute; estat&iacute;sticas oficiais do n&uacute;mero de ocorr&ecirc;ncias dessa modalidade de crime no pa&iacute;s.</span></p> <p><span id="ctl00_CPHConteudo_FormView1_TextoLabel">Em Curitiba, segundo informa&ccedil;&otilde;es do Sindicato dos Banc&aacute;rios de Curitiba e Regi&atilde;o, em 2008 a Delegacia de Furtos e Roubos divulgava que a m&eacute;dia de assaltos em Curitiba nas sa&iacute;das de ag&ecirc;ncias era de 6 a 7 por dia. De acordo com o Sindicato dos Banc&aacute;rios, as regi&otilde;es mais cr&iacute;ticas s&atilde;o as do centro da capital e do bairro Alto da XV. <br /> Em S&atilde;o Paulo, uma reportagem veiculada na imprensa informou que as delegacias registram casos todos os dias de assaltos nas sa&iacute;das dos bancos. Os bandidos geralmente est&atilde;o em dupla, abordam a v&iacute;tima e usam uma moto para fugir. Em Minas Gerais, dados da Pol&iacute;cia Militar informam a ocorr&ecirc;ncia de ao menos 70 casos por m&ecirc;s no estado todo.<br /> <br /> </span></p>
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