Laurentino Gomes recebe título de cidadão piauiense

Laurentino Gomes recebe título de cidadão piauiense

Laurentino Gomes em discurso na Alepi / ...

<div align="justify"><o p=""></o><font size="3">&nbsp;</font></div> <div align="justify"><font size="3">Em uma solenidade prestigiada, o jornalista e escritor Laurentino Gomes recebeu o T&iacute;tulo de Cidadania Piauiense, concedido pela Assembleia Legislativa. Paranaense, de Maring&aacute;, ele deu destaque especial &agrave; Batalha do Jenipapo em seu livro 1822, que trata do processo de Independ&ecirc;ncia do Brasil. Ele tamb&eacute;m &eacute; autor do bestseller 1808, que narrou a chegada da fam&iacute;lia real portuguesa ao Brasil, o qual vendeu mais de meio milh&atilde;o de exemplares.</font></div> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><font size="3">A proposi&ccedil;&atilde;o foi da deputada estadual Rejane Dias (PT). Em seu discurso, ela destacou a import&acirc;ncia da Batalha, para a consolida&ccedil;&atilde;o da Independ&ecirc;ncia do Brasil e garantia da unidade nacional. A deputada tamb&eacute;m ressaltou que a divulga&ccedil;&atilde;o deste evento para todo o pa&iacute;s, atrav&eacute;s de seu prestigiado livro, aumenta mais ainda a autoestima do piauiense &ldquo;que &eacute; o combust&iacute;vel para n&oacute;s sairmos do ostracismo e reverter uma situa&ccedil;&atilde;o de desigualdade com os demais Estados da federa&ccedil;&atilde;o a conquistar a nossa pr&oacute;pria independ&ecirc;ncia econ&ocirc;mica da Uni&atilde;o&rdquo;.</font></p> <div align="justify"><font size="3">Ela acrescentou que o livro 1822 tamb&eacute;m concedeu justi&ccedil;a &agrave; coragem do povo piauiense que, com foices, fac&otilde;es e poucas armas de fogo, enfrentaram o ex&eacute;rcito portugu&ecirc;s por uma causa maior, mas que nunca foram reconhecidos por isto. &ldquo;E &eacute; em nome deles, se me permitem, que fa&ccedil;o este agradecimento por mostrar ao Brasil que aqui no Piau&iacute; homens e mulheres deram a vida para libertar nossa na&ccedil;&atilde;o em toda sua extens&atilde;o territorial. Hoje, Laurentino, gra&ccedil;as a voc&ecirc;, aqueles homens cujos restos mortais descansam nas margens do Jenipapo ser&atilde;o sempre lembrados por sua coragem em busca de uma causa. Servir&atilde;o de exemplo para esta e futuras gera&ccedil;&otilde;es&rdquo;.</font></div> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><font size="3">O homenageado destacou o simbolismo da Batalha do Jenipapo para a a hist&oacute;ria da Independ&ecirc;ncia do Brasil. &ldquo;Primeiro, porque ela mostra que o processo n&atilde;o foi pac&iacute;fico, como &eacute; contado pela hist&oacute;ria baseada no tri&acirc;ngulo entre Minas, S&atilde;o Paulo e Rio. No Norte e Nordeste houve confrontos, iniciando na Bahia e encerrando com a integra&ccedil;&atilde;o do Par&aacute; ao Imp&eacute;rio. Neste meio, houve a Batalha do Janipapo, a mais sangrenta delas e simbolizou a tend&ecirc;ncia do processo pela integra&ccedil;&atilde;o nacional&rdquo;.</font></p> <div align="justify"><font size="3"><strong>Costa e Silva.</strong></font></div> <p align="justify">&nbsp;</p> <p align="justify"><font size="3">Para finalizar, Laurentino lembrou que foi orientado em sua obra 1808 pelo filho do nosso poeta Da Costa e Silva, o escritor e imortal Alberto da Costa e Silva, que se auto identifica como paulista de nascimento e piauiense de cora&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Recentemente eu mandei um e-mail para ele: olha a encruzilhada que a vida nos coloca. Agora eu tamb&eacute;m posso dizer que sou um paranaense de nascimento e piauiense de cora&ccedil;&atilde;o&rdquo;</font></p>
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