Homem é morto com 10 pauladas em Picos. Acusado foi preso e confessou o crime
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<p>Por Karol Bezerra</p>
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<p>Por voltas das cinco horas da manhã do ultimo domingo (07), mais um homicídio foi registrado em Picos. Segundo informação do delegado Abelardo Oliveira, o senhor José Ribamar da Silva que trabalha como vigilante na Rua Joaquim Baldoíno e proximidades, viu um rapaz roubando sua bicicleta e conseguiu recuperá-la.</p>
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<p>Meia hora depois, já por volta das cinco horas da manhã o mesmo rapaz tentava arrombar um comércio quando foi surpreendido pelo vigilante, que segundo seu depoimento não encontrou outra solução a não ser desferir 10 pauladas na cabeça da vítima Francisco das Chagas Gomes Lacerda.</p>
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<p>A vítima foi socorrida e levado ao Hospital Regional Justino Luz, não resistindo às fortes lesões corporais morreu por volta das 9:30 da manhã. A Polícia militar estava em diligência nas proximidades de onde ocorreu o fato, conseguiu prender o acusado as 10 horas da manhã. Segundo o delegado Abelardo, o acusado que ainda estava de posse do cacetete usado para cometer o crime não reagiu ao ser abordado pela polícia: "ele confessou o crime e disse que tinha matado aquela pessoa e mataria mais se fosse necessário". O agora réu confesso encontra-se preso na central de flagrantes.</p>
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<p>Com mais essa morte já são 12 os homicídios registrados em Picos em 2011. Além de Francisco das Chagas também foram assassinados: Osmar Antônio de Araújo, Rutácio Leite de Lima Filho, Elenilsa Maria de Sousa, Ana Regina Rodrigues de Sousa, Davi Oliveira Ferreira, Edgar da Silva Rocha, o “Coelho”, Francisca Evangelista Oliveira, a “Francisquinha”, Francisco de Assis da Silva, o “Kita”, Francisco Antônio Nunes o “Rony Cabeção” e Valdemir Alves Bezerra, o “Valdo”.</p>
Gilberto Francisco dos Santos
Portado em 09/08/2011 às 14:25:51
Estamos voltando aos tempos da Pedra Lascada e à Pena de Taleão("Olho por Olho, Dente por Dente.") Seria a solução? Não as leis têm que ser modificadas para que a Justiça seja feita dentro da lei. É uma pena que em pleno século XXI osentimento humano seja tão ignóbil.