Construção da ponte Raimundo Duarte em Picos está paralisada

Construção da ponte Raimundo Duarte em Picos está paralisada

Local onde seria a ponte / ...

<!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-style-parent:""; font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-"Times New Roman"; mso-bidi-"Times New Roman";} </style> <![endif]--> <p><strong>&nbsp;<span>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; M</span></strong><span>ais de dois meses ap&oacute;s o governador Wilson Martins (PSB) assinar pela segunda vez a ordem de servi&ccedil;o para constru&ccedil;&atilde;o da ponte de concreto armado sobre o Rio Guaribas, situada na chamada passagem &ldquo;Mestre Raimundo Duarte&rdquo;, em Picos, interligando o centro ao bairro Boa Sorte, o servi&ccedil;o continua</span></p> <p><span>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; No local onde a obra deveria ser constru&iacute;da, no momento n&atilde;o existe ningu&eacute;m trabalhando e o galp&atilde;o instalado pela empresa Reconcret Recupera&ccedil;&atilde;o e Constru&ccedil;&atilde;o Ltda, vencedora da licita&ccedil;&atilde;o, para abrigar os oper&aacute;rios, est&aacute; desativado desde o final do ano passado.</span></p> <p><span>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; A primeira licita&ccedil;&atilde;o para constru&ccedil;&atilde;o da obra foi assinada pelo governador Wilson Martins em junho de 2010, em solenidade realizada no Pal&aacute;cio de Karnak com a presen&ccedil;a do prefeito de Picos Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB). A obra chegou a ser iniciada, com prazo de 210 dias para sua conclus&atilde;o, entretanto, pouco tempo depois foi paralisada e at&eacute; hoje continua da mesma forma, apesar das constantes promessas de que o servi&ccedil;o ser&aacute; reiniciado.</span></p> <p><span>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; No dia 9 de junho deste ano, durante solenidade de inaugura&ccedil;&atilde;o da Unidade B&aacute;sica de Sa&uacute;de Maria Viana Gon&ccedil;alves, no bairro Passagem das Pedras, em Picos, o governador Wilson Martins (PSB assinou pela segunda vez a ordem de servi&ccedil;o para constru&ccedil;&atilde;o da ponte &ldquo;Mestre Raimundo Duarte&rdquo;, no entanto, mais de dois meses depois o servi&ccedil;o ainda n&atilde;o foi reiniciado.</span></p> <p><span>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Na oportunidade, o propriet&aacute;rio da empresa respons&aacute;vel pela execu&ccedil;&atilde;o da obra, engenheiro Luiz Francisco do Rego Monteiro Filho, garantiu que o prazo m&aacute;ximo para execu&ccedil;&atilde;o dos servi&ccedil;os seria de 210 dias contados a partir daquela data, ou seja, 9 de junho de 2011</span></p> <p>&nbsp;<span>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Moradores do bairro Boa Vista e das adjac&ecirc;ncias aproveitaram a ocasi&atilde;o para entregar um abaixo assinado ao governador Wilson Martins, solicitando dele a imediata retomada da obra, que beneficiaria de forma indireta toda a popula&ccedil;&atilde;o picoense, inclusive, no que tange ao desafogamento do tr&acirc;nsito da cidade, um dos mais ca&oacute;ticos do estado. C&oacute;pias do documento com mais de 600 assinaturas tamb&eacute;m foram entregues aos deputados picoenses.</span></p> <div><strong>A obra</strong></div> <p>&nbsp;<span>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Or&ccedil;ada em R$ 6.568.333,16, recursos oriundos de empr&eacute;stimo do governo do estado junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econ&ocirc;mico e Social (BNDES), a nova ponte sobre o Rio Guaribas com extens&atilde;o de 101,74 metros, a princ&iacute;pio deveria ser constru&iacute;da pela empresa Reconcret &ndash; Recupera&ccedil;&atilde;o e Constru&ccedil;&atilde;o Ltda num prazo de 210 dias, mas a obra foi paralisada ainda no in&iacute;cio.</span></p> <p>&nbsp;<span>&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; No dia 23 de dezembro de 2010, o governo do estado firmou o primeiro termo de adiamento da obra, acrescentando ao per&iacute;odo de vig&ecirc;ncia do contrato mais 180 dias. Com isso, se a constru&ccedil;&atilde;o tivesse iniciado no prazo correto, a obra teria sido conclu&iacute;da no &uacute;ltimo dia 12 de julho. Entretanto, o servi&ccedil;o sequer come&ccedil;ou, mesmo com a assinatura de uma nova ordem de servi&ccedil;o.</span></p>
Compartilhe:

Faça seu comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos marcados são obrigatórios *