Aposentados reclamam de atendimento no Banco do Nordeste em Picos

Aposentados reclamam de atendimento  no Banco do Nordeste em Picos

Clientes aguardam no sol abertura da agência. / Foto: José Maria

<p> <p>&nbsp;</p> <div>&nbsp;</div> </p> <div><font size="3"><strong>P</strong>or causa da greve dos banc&aacute;rios, que est&aacute; em seu 8&ordm; dia, nesta quarta-feira, 5 de outubro, dezenas de aposentados e pensionistas tiveram que aguardar por mais de quatro horas do lado de fora da ag&ecirc;ncia do Banco do Nordeste, para serem atendidas. Com o forte calor, teve gente que passou mal e foi atendida pelas outras pessoas que estavam na fila.</font></div> <div>&nbsp;</div> <div><font size="3">Depois de muitas reclama&ccedil;&otilde;es das pessoas que agurdavam do lado de fora, por volta das 10h30min &agrave;s portas do banco foram abertas e come&ccedil;ou o atendimento, mesmo assim, devido &agrave; quantidade de gente formou-se um tumulto nas escadas que d&atilde;o acesso ao interior da ag&ecirc;ncia, causando muita reclama&ccedil;&atilde;o, principalmente dos que residem no interior do munic&iacute;pio.</font></div> <div><font size="3">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </font></div> <div><font size="3">Jonas, residente na localidade Gameleira dos Rodrigues, chegou &agrave; ag&ecirc;ncia do Banco do Nordeste por volta das 6 horas da manh&atilde; e &agrave;s 10h10 ainda n&atilde;o tinha sido atendido. Ele veio retirar a aposentadoria de sua m&atilde;e que est&aacute; doente e sentiu-se humilhado com tanta demora. Segundo ele, nos outros meses o banco abria &agrave;s 08 horas e todos eram atendidos rapidamente.</font></div> <div><font size="3">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </font></div> <div><font size="3">Maria Creusa Teixeira, aposentada, 63 anos, residente no bairro Parque de Exposi&ccedil;&atilde;o, era uma das mais indignadas com a situa&ccedil;&atilde;o. Ela disse que chegou antes das 6 horas da manh&atilde; para retirar a pens&atilde;o de uma filha deficiente, mas j&aacute; se aproximava das 10h30 e ainda n&atilde;o tinha sido atendida.</font></div> <div><font size="3">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </font></div> <div><font size="3">&ldquo;Nos outros meses a gente chegava &agrave;s 08 horas, entrava, retirava o dinheiro e voltara pra casa. Hoje n&atilde;o sei o que est&aacute; acontecendo, porque a porta est&aacute; fechada e n&atilde;o aparece ningu&eacute;m para explicar nada&rdquo;, declarou, acrescentando que estava revoltada com aquela situa&ccedil;&atilde;o.</font></div> <div><font size="3">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </font></div> <div><font size="3">A pensionista Francisca de Sousa Silva, mas conhecida como Bela, disse que desde as 6 horas da manh&atilde; que estava em frente &agrave; ag&ecirc;ncia do Banco do Nordeste, j&aacute; passava das 10 horas e ainda n&atilde;o tinha sido atendida. </font></div> <div><font size="3">&nbsp;&ldquo;Eles n&atilde;o abrem nem a porta para explicar pra gente o que est&aacute; acontecendo. Sinto-me humilhada com um neg&oacute;cio desses. Tem gente a&iacute; que passou mal e saiu nos bra&ccedil;os carregada por outros&rdquo;, citou.</font></div> <div>&nbsp;</div>
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