Justiça manda soltar fotojornalista Joel Marques Cardoso

Justiça manda soltar fotojornalista Joel Marques Cardoso

Joel Marques ganha liberdade. / Foto: Reprodução

<div>O fotojornalista Joel Marques Cardoso, acusado de envolvimento no tr&aacute;fico de drogas na regi&atilde;o de Picos, deixou as depend&ecirc;ncias da Delegacia de Entorpecentes de Teresina por volta das 21h desta quarta-feira (15).</div> <div>&nbsp;</div> <div>Segundo informa&ccedil;&otilde;es da fam&iacute;lia, Joel j&aacute; est&aacute; na casa de uma tia, no bairro J&oacute;quei, e s&oacute; retorna a Picos na sexta-feira (17). Apesar da liberdade, o fot&oacute;grafo ainda deve voltar &agrave; delegacia nesta quinta-feira (16) para gravar o &aacute;udio que ser&aacute; utilizado pela per&iacute;cia para an&aacute;lise t&eacute;cnica de sua voz. Objetivo &eacute; identificar se a voz registrada em escutas telef&ocirc;nicas pertence ao estudante de jornalismo.</div> <div>&nbsp;</div> <div>Por volta do meio dia desta quarta-feira o delegado de Entorpecentes, Samuel Silveira, esteve em Picos e se reuniu com o promotor El&oacute;i Pereira de Sousa J&uacute;nior e com o juiz da 4&ordf; Vara da Comarca de Picos, Tiago Brand&atilde;o, para tratar de assuntos referentes &agrave; Opera&ccedil;&atilde;o Segor &ndash; deflagrada no dia 9 de fevereiro e que levou &agrave; pris&atilde;o 16 pessoas de Teresina, Picos e cidades circunvizinhas, entre elas o fot&oacute;grafo Joel.</div> <div><strong>&nbsp;</strong></div> <div><font face="Verdana"><strong>Entenda o caso</strong></font></div> <div>&nbsp;</div> <div>Joel Marques Cardoso foi preso durante opera&ccedil;&atilde;o que visava desarticular esquema de tr&aacute;fico de drogas, roubo de cargas, pistolagem e venda de medicamentos. Conhecido como pacato, Joel &eacute; coordenador de grupos religiosos, estudante universit&aacute;rio do &uacute;ltimo per&iacute;odo do curso de Jornalismo e tamb&eacute;m atua na cidade de Picos como fot&oacute;grafo.</div> <div>&nbsp;</div> <p>De acordo com a fam&iacute;lia, sua pris&atilde;o foi baseada em escutas telef&ocirc;nicas realizadas a partir de uma linha telef&ocirc;nica cadastrada em seu nome. No entanto, o aparelho celular havia sido perdido e supostamente vinha sendo utilizado por pessoas relacionadas ao tr&aacute;fico de drogas. Ainda segundo a fam&iacute;lia, Joel n&atilde;o chegou a registrar Boletim de Ocorr&ecirc;ncia (B.O) ou mesmo cancelar a linha.</p>
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