Sindserm cobra de Gil pagamento do abono salarial dos professores
Diretores do Sindserm exigem pagamento do abono salarial dos professores. / Foto: Jornal de Picos
<div><strong>E</strong>m assembléia geral extraordinária realizada no último dia 17 de fevereiro, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm), decidiu cobrar do prefeito Gil Marques de Medeiros, o Gil Paraibano (PMDB), o pagamento do abono salarial dos professores referente ao ano de 2011.</div>
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<div>A assembleia teve início às 17 horas no auditório da Escola Normal e Oficial de Picos e contou com a presença dos diretores do Sindserm e de um expressivo número de servidores, especialmente da Educação.</div>
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<div>Segundo o presidente do Sindserm, advogado Gláuber Silva, o abono salarial de 2011 dos professores de Picos ainda não foi pago e a categoria tem que ir atrás desse direito. “Não temos acesso nem a prestação de contas do Fundeb de 2011 e precisamos buscar isso. Queremos saber por que o abono não foi pago em Picos, se pagaram em Dom Expedito Lopes, Geminiano, Santana do Piauí e outras cidades.</div>
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<div>O tema também foi debatido na primeira sessão ordinária da Câmara Municipal de Picos realizada no último dia 17 de fevereiro. O vereador Edilson Alves de Carvalho (PTB) denunciou que o abono dos professores de Picos ainda não tinha sido pago, mas foi rebatido pelo líder do governo José Luís de Carvalho. Ele disse que o município não deve nada aos servidores.</div>
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<div><strong>Piso salarial</strong></div>
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<div>Na assembleia foi discutido ainda o Piso Salarial dos Professores que não está sendo pago no município de Picos e, de acordo com a lei de 2008 atualmente equivale a R$ 1.450,00 e deveria ter sido pago desde janeiro. “Já estamos no final de fevereiro e não há nenhum indicativo do pagamento desse piso”, lembra o sindicalista.</div>
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<p>Gláuber informa que, diante de todas essas questões o sindicato, a princípio, vai tentar um diálogo com os gestores, mas, caso não haja nenhum acordo os servidores partirão para manifestações e até paralisações a fim de que os direitos da categoria sejam respeitados.</p>