MEC não autoriza curso de medicina para Picos

MEC não autoriza curso de medicina para Picos

Entrada principal do Campus da UFPI em Picos. / Foto: Jornal de Picos

<div><strong>C</strong>aiu por terra o sonho dos picoenses de contarem em curto prazo com um curso de Medicina, que, segundo garantiram diversos pol&iacute;ticos da cidade funcionaria no Campus &ldquo;Senador Helv&iacute;dio Nunes de Barros&rdquo; da Universidade Federal do Piau&iacute; (UFPI), em Picos.</div> <div>&nbsp;</div> <div>&Eacute; que o Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o (MEC) anunciou na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira, 5 de junho, um plano para ampliar a forma&ccedil;&atilde;o de m&eacute;dicos no pa&iacute;s. Para tanto, ser&atilde;o criadas 2.515 novas vagas e destas, 120 s&atilde;o para o Piau&iacute;. 80 para o Campus da UFPI em Parnaiba, com a cria&ccedil;&atilde;o do novo curso, e 40 vagas ampliadas para Teresina j&aacute; para o vestibular deste ano.</div> <div>&nbsp;</div> <div>Com a decis&atilde;o do Minist&eacute;rio da Educa&ccedil;&atilde;o, foi adiada, por enquanto, a perspectiva do Campus da UFPI em Picos contar com o curso de medicina, medida que foi bastante explorada por l&iacute;deres das diversas correntes pol&iacute;ticas do munic&iacute;pio.</div> <div>&nbsp;</div> <div>Criado a partir de uma unidade descentralizada da sede da UFPI, o Campus Senador Helv&iacute;dio Nunes de Barros funciona com os cursos de Licenciaturas em Letras, Hist&oacute;ria, Matem&aacute;tica e Ci&ecirc;ncias Biol&oacute;gicas e os Bacharelados em Nutri&ccedil;&atilde;o, Enfermagem, Administra&ccedil;&atilde;o e Sistemas de Informa&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m do ensino presencial, o Campus &eacute; polo para o curso de Administra&ccedil;&atilde;o na modalidade Ensino a Dist&acirc;ncia. No entanto, o curso de Medicina permanece distante.</div> <div>&nbsp;</div> <div><strong>Amplia&ccedil;&atilde;o</strong></div> <div>&nbsp;</div> <div>Segundo o MEC, a amplia&ccedil;&atilde;o nos cursos de medicina come&ccedil;ar&aacute; j&aacute; a partir do segundo semestre deste ano e o ministro da Educa&ccedil;&atilde;o, Aloizio Mercadante, garante que todas as regi&otilde;es ter&atilde;o novas vagas, mas a prioridade ser&atilde;o &aacute;reas carentes destes profissionais, principalmente do Norte e Nordeste.</div> <div>&nbsp;</div> <p>De acordo com o ministro da Educa&ccedil;&atilde;o, at&eacute; o final de 2013 todas as vagas j&aacute; devem estar implantadas. Ele tamb&eacute;m ressaltou que a abertura de novas vagas seguiu crit&eacute;rios espec&iacute;ficos, como a disponibilidade de uma rede hospitalar que possa acompanhar a forma&ccedil;&atilde;o do m&eacute;dico, al&eacute;m do chamado &iacute;ndice de leitos do Sistema &Uacute;nico de Sa&uacute;de (SUS), que deve ser de cinco para cada profissional em forma&ccedil;&atilde;o.</p>
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