Morador afirma que paredão não passava de obra eleitoreira
Morador acusa políticos de enganarem a comunidade. / Foto: Jornal de Picos
<div>Ao falar sobre a decisão do prefeito Gil Paraibano em paralisar a construção do paredão na rua Bahia I, bairro Paroquial, o jovem Marcos Vinícius denunciou que mais uma vez a comunidade foi enganada com uma obra eleitoreira.</div>
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<div>“Esse paredão foi mais uma enganação para o bairro Paroquial. Infelizmente a obra foi iniciada dois meses antes das eleições para ludibriar os moradores. E, de certa forma, mais uma vez conseguiram, pois o serviço foi paralisado e não será retomado nesta gestão” – previu.</div>
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<div>Marcos Vinícius declarou que o paredão da rua Bahia I será mais uma obra inacabada no bairro Paroquial. ‘Os trabalhadores deram duro, derramaram suor, ficaram sem receber a última semana, o material foi levado e novamente o povo foi enganado” – desabafou Marcos Vinícius.</div>
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<div>Segundo o jovem morador do bairro Paroquial, que foi candidato a vereador nas últimas eleições, a obra foi iniciada no período de campanha eleitoral somente para enganar o povo.</div>
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<div>A preocupação dele agora é com os moradores da rua Bahia I, cujo nível das casas é baixo e por conta disso podem ser inundadas quando as chuvas vierem.</div>
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<div>Ele faz um apelo para que as autoridades reiniciem a obra, pois ainda dá tempo para fazer muito coisa ainda na atual administração. “Estamos cansados de promessas, de enganação, isso é uma vergonha, que venham concluir o serviço iniciado” – apelou.</div>
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<p>Do próximo prefeito ele espera que veja com bons olhos o bairro Paroquial, onde residem pessoas de bem, honestas e trabalhadoras e que merecem respeito. “Precisamos de obras sociais para tirar os jovens da rua e de investimentos em infraestrutura. Estamos confiantes de que a próxima administração vai trabalhar melhor pelo nosso bairro” – pontua.</p>
Ana Paula
Portado em 28/10/2012 às 17:35:50
Moradores do bairro Paroquial nao se calem diante tamanho descaso!!! fazem manifestacoes, gritem, levem o caso ao Ministerio Publico. Mas se calem!!! E pra isso que pagamos impostos.