UMP realiza manifestação no Dia Internacional da Mulher
A manifestação seguiu da Delegacia da Mulher ao Fórum de Picos / Daniela Meneses
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<p><span style="line-height: 115%; font-size: 12pt">Uma manifestação foi realizada na manha de hoje (08) por representantes da UMP (União das Mulheres Piauienses) em protesto contra a violência doméstica.</span></p>
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<p><span style="line-height: 115%; font-size: 12pt">O movimento partiu da Delegacia da Mulher de Picos em direção ao fórum, as reivindicações são pela proteção à mulher contra violência física ou psíquica e também pela construção de uma Casa Abrigo em Picos para vítimas desse tipo de violência.</span></p>
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<p><span style="line-height: 115%; font-size: 12pt">Tereza Wenzel que estava representando a UMP afirmou que falta compromisso com a questão de políticas públicas em Picos, segundo ela, é necessário que se tenha uma casa de abrigo na cidade. “Picos possui uma bancada considerável de deputados estaduais, essa luta pela Casa Abrigo é garantido na lei Maria da penha, mas falta iniciativa dos governantes”, exclamou Tereza Wenzel.</span></p>
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<p><span style="line-height: 115%; font-size: 12pt">A representante e voluntária da Cáritas Diocesana de Picos Josina Ramos falou das duas mil assinaturas que foram colhidas para ser entregue às autoridades municipais e estaduais em uma reunião solene que será realizada na tarde de hoje (08) a partir das 16h na Câmara Municipal, o manifesto reivindica um centro de apoio à mulher. Ela afirmou que a Cáritas Diocesana está nesta luta, apoiando diretamente o movimento.</span></p>
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<div style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt"><span style="line-height: 115%; font-size: 12pt">Proteger a mulher de agressões e ameaças e acabar com a impunidade dos agressores são os principais desafios para as mulheres nos próximos anos. A afirmação é da deputada estadual Rejane Dias, que está propondo a criação de uma comissão provisória específica para cobrar a efetivação da Lei Maria da Penha no Estado. Rejane é autora de uma audiência pública marcada para o dia 12 deste mês para tratar de casos de mortes e violência contra mulher onde os culpados estão impunes.</span></div>
