A reunião aconteceu nesta quarta (09) / Divulgação
<div align="justify">
<p>A organização não governamental (ONG) alemã Pró-Brasil ameaça deixar Picos e desistir da abertura da Policlínica, uma instituição de saúde pública que iria oferecer exames e consultas à população, através do SUS, com o objetivo de abranger cerca de 60 municípios. A estrutura está pronta com equipamentos desde 2008, porém não possui autorização do município para funcionar.</p>
<p><br />
O impasse foi parar no Tribunal de Contas do Estado (TCE), assim como outros problemas da saúde do município. O tribunal resolveu intermediar após denúncias da comunidade feitas durante o Encontro de Controladores Sociais ocorrido na cidade.</p>
<p><br />
<br />
Em relação à Policlínica, a proposta é firmar uma parceria entre a organização, o Estado e o Município para garantir que a população se beneficie dos serviços.</p>
<p><br />
<br />
Já foram realizadas três reuniões entre os secretários, estadual Ernani Maia e municipal, Ana Maria Neiva, além da deputada Belê Medeiros (PSB), de técnicos dos dois órgãos e representantes da Pro Brasil, com a presença da presidente do TCE, conselheira Waltânia Alvarenga e o conselheiro substituto, Delano Câmara.</p>
<p><br />
<br />
"O TCE está mediando soluções para melhorar a qualidade dos serviços de saúde pública a serem ofertados à população”, explica Delano Câmara, ressaltando o papel do Tribunal de órgão fiscalizador da aplicação dos recursos públicos.</p>
<p><br />
<br />
Na reunião de hoje(09), o secretário Hernani Maia anunciou uma nova licitação para a obra do hospital, com 280 leitos, cujo projeto foi adaptado para atender casos de urgência e emergência, conforme orientação do Ministério Público. "Até o final do mês, o edital será lançado", garante Maia.</p>
<p> </p>
<p><em>Fonte: cidadeverde.com</em></p>
</div>
<p> </p>
Luiz Padilha
Portado em 14/10/2013 às 10:23:17
Em resposta ao comentarista anterior, são justamente alguns políticos de Picos os responsáveis pela inoperância da clínica. Eles, por motivos bem conhecidos, são cúmplices das clínicas e hospitais concorrentes. E a nenhum desses interessa o funcionamento de um estabelecimento que preste serviços subsidiados ou gratuitos.