Governo reforça o orçamento do seguro-desemprego em R$ 4,2 bi

Governo reforça o orçamento do seguro-desemprego em R$ 4,2 bi

/ Foto: Reprodução

<div align="justify"> <p>Em meio &agrave; preocupa&ccedil;&atilde;o com o crescimento dos gastos com o seguro-desemprego, o governo federal teve que refor&ccedil;ar em R$ 4,92 bilh&otilde;es a dota&ccedil;&atilde;o or&ccedil;ament&aacute;ria para atender a essa despesa, que &eacute; obrigat&oacute;ria. O cr&eacute;dito or&ccedil;ament&aacute;rio suplementar foi aberto por decreto assinado na segunda-feira (4) pela presidente Dilma Rousseff e publicado no &quot;Di&aacute;rio Oficial da Uni&atilde;o&quot; (DOU) desta ter&ccedil;a-feira.<br /> <br /> <br /> No mesmo decreto, foram inclu&iacute;dos R$ 17,5 milh&otilde;es para qualifica&ccedil;&atilde;o profissional de trabalhadores com contrato de trabalho suspenso.<br /> <br /> <br /> Fica claro, no texto publicado, que o governo n&atilde;o tem receitas do pr&oacute;prio ano de 2013 nem conseguiu cortar outras despesas para cobrir a suplementa&ccedil;&atilde;o necess&aacute;ria. Para o total de R$ 4,937 bilh&otilde;es suplementados, o decreto aponta como fonte de recursos o &quot;super&aacute;vit financeiro apurado no balan&ccedil;o patrimonial da Uni&atilde;o do exerc&iacute;cio de 2012&quot;.</p> <p><br /> Somados, os gastos com o seguro desemprego e com o abono salarial anual a que t&ecirc;m direito trabalhadores de baixa renda devem alcan&ccedil;ar R$ 47 bilh&otilde;es este ano, segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega. A informa&ccedil;&atilde;o foi dada por ele na segunda-feira &agrave; tarde e, portanto, imagina-se que j&aacute; inclua os R$ 4,9 bilh&otilde;es do decreto atual, cuja minuta certamente j&aacute; estava pronta quando o ministro deu a cifra.</p> <p><br /> Mantega falou ap&oacute;s se reunir com l&iacute;deres de centrais sindicais de trabalhadores, em S&atilde;o Paulo, justamente para manifestar a preocupa&ccedil;&atilde;o do governo com o aumento e o impacto fiscal dessas despesas e buscarapoio para medidas de redu&ccedil;&atilde;o delas. N&atilde;o foram anunciadas decis&otilde;es ap&oacute;s o encontro, mas outra reuni&atilde;o sobre o mesmo tema ficou marcada para o pr&oacute;ximo dia 7.</p> <p><br /> FONTE: UOL</p> </div> <p>&nbsp;</p>
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