"Crise já vem de tempos atrás " afirma vereador Titico Barbosa (PP)
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<p align="justify"><span><font color="#000000">Na opinião do vereador </font></span><span><font color="#000000">Titico Barbosa (PP) a crise no </font></span><span><font color="#000000">Palácio Coelho Rodrigues já era prenunciada a tempos atrás, porém o estopim veio a coincidir com desentendimentos entre correligionários do PMDB o que deu maiores proporções ao abalo na base governista de Picos, afetando inclusive o prefeito municipal de Picos, Gil Paraibano.</font></span></p>
<p align="justify"><span><font color="#000000">O vereador cita como primeiro caso de indicio da crise a saída do ex-presidente da <font size="2">diretoria da Sociedade Esportiva de Picos, </font></font></span><font size="2"><span><font color="#000000">Waldemar Junior, </font></span><span><font color="#000000">irmão do deputado Warton Santos (PMDB), do cargo, após eliminação da SEP do campeonato piauiense de futebol 2009, no qual o time de Picos foi vice-campão.</font></span></font></p>
<p align="justify"><font size="2"><span><font color="#000000">Segundo o vereador oposicionista o agravamento veio no período posterior a saída de </font></span><span><font color="#000000">Waldemar Júnior da presidência da SEP, ocasião em que o então líder governista Diógenes Medeiros (PPS), sobrinho de Gil Paraibano, anunciava a toda a imprensa que seria o novo presidente da diretoria da SEP. O que não foi confirmado após decisão de seu tio em anunciar como novo ocupante do cargo o secretário de meio ambiente, Antonio Evencio. Decisão que ocasionou na renúncia por parte de Diógenes Medeiros do cargo de lider da bancada governista. </font></span></font></p>
<p align="justify"><font size="2"><span><font color="#000000">Chegando ao ápice com a </font></span><span><font color="#000000">saída dos secretários municipais de Administração, Antônio Eugênio Gonçalves Portela, e de Cultura e Turismo, Tiago Saunders Martins que entregaram ao prefeito Gil Marques de Medeiros pedido de exoneração dos cargos, decisão ocasionada após muita polêmica em o que hoje pode se chamar “confronto” entre o vereador Hugo Victor e Manoel Vieira, ambos do PMDB.</font></span></font></p>
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