Vice-governadora defende alternância no comando da Assembleia
Margereth Coelho diz ser salutar alternância no comando da Alepi. / Foto: José Maria Barros
<div align="justify">Em visita a Picos na última sexta-feira, 23, a vice-governadora do estado, Margareth Coelho (PP), defendeu alternância na presidência da Assembleia Legislativa do Piauí.</div>
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<div align="justify">A eleição será realizada no próximo domingo, 1º de fevereiro, e dois candidatos disputam o comando da casa. O atual presidente Themístocles Sampaio Filho (PMDB), candidato da oposição, e Fábio Novo (PT), representante da situação.</div>
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<div align="justify">Margareth Coelho disse que o governo defende, e é um dever fazê-lo, não é a questão de eleger um candidato da situação ou da oposição. Na realidade, estão pleiteando na Assembleia Legislativa do Piauí é a alternância no poder.</div>
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<div align="justify">“Nós temos um presidente que tem relevantes serviços prestados. É fato, não se nega isso! Não se trata de questionar a atual administração, mas é uma gestão que já está faz algum tempo e é salutar, isso é do regime democrático, a alternância no poder” – reafirma a vice-governadora Margareth Coelho.</div>
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<div align="justify">Segundo ela, é nesse sentido que o governo está trabalhando. No fortalecimento do processo democrático, inclusive, com alternância no poder em cargos chaves como é a chefia do legislativo.</div>
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<div align="justify"><strong>Participação no governo</strong></div>
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<div align="justify">Sobre a participação do PP no governo de Wellington Dias (PT), Margareth Coelho não demonstrou qualquer insatisfação. Destacou, por exemplo, que o partido tem a vice-governadora, uma parceria que não pode ser afastada.</div>
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<div align="justify">Ressaltou ainda que parte da infraestrutura ficou com o partido, equivalendo também o espaço que tem na esfera federal. “Isso nos dá uma perspectiva de podermos trabalhar bem com essa articulação nas esferas” – pontua.</div>
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<p align="justify">A vice-governadora alertou, no entanto, que não é porque o partido está nessa pasta que vai se ater somente a ela. Até porque, segundo Margareth Coelho, defende que o governo de Wellington Dias não seja ilhas de administração.</p>