Picos acumula queda de 1,10% em geração de empregos durante o ano
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<p><span style="color: rgb(102, 102, 102); font-size: 10pt;">A cidade de Picos registrou queda no número de empregos formais criados no município no mês de outubro deste ano, acumulando nos primeiros dez primeiros meses uma queda de 1,10% na quantidade relativa à criação de empregos formais em comparação com as demissões. Os dados foram divulgados esta semana pelo Ministério do Trabalho e Emprego, através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).</span> </p>
<div style="line-height: normal;"><span style="color: rgb(102, 102, 102); font-size: 10pt;">Os números apontam que a cidade de Picos ficou em ultimo lugar no mês de outubro dentre as treze cidades com mais de 30 mil habitantes no Estado do Piauí, com relação ao número de empregos formais criados em comparação com os desligamentos.</span></div>
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<div style="line-height: normal;"><span style="color: rgb(102, 102, 102); font-size: 10pt;">O setor que mais demitiu no mês de outubro foi a construção civil (-3,75%), porém acumula saldo positivo no ano de 18,23%, influência do aumento no número de construções na cidade. O comercio se destaca na geração de empregos com mais de 970 novas vagas de trabalho criadas, porém acumula saldo negativo nos dez primeiros meses do ano com 1.178 demissões (-4,93%).</span></div>
<div style="line-height: normal;"><span style="color: rgb(102, 102, 102); font-size: 10pt;"><br />
As cidades que mais empregam no Piauí nos dez primeiros meses do ano são: Teresina (52.904), Parnaíba (3.529), União (3.015), Picos (2.568), Floriano(1.733), Campo Maior (858), Piripiri (832), Oeiras (383), Altos (336), José de Freitas (280), Barras (275), Esperantina (205) e Pedro II (249).</span></div>
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<div style="margin: 0cm 0cm 10pt;"><strong><span style="line-height: 115%; color: rgb(201, 18, 20); font-size: 11.5pt;">Estado</span></strong></div>
<div style="line-height: normal;"><span style="color: rgb(102, 102, 102); font-size: 10pt;">No Piauí, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED do Ministériodo Trabalho (MTE), no mês de outubro foram gerados 2.447 empregos, o que corresponde à um crescimento de 1,19% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior.</span> </div>
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<p><span style="color: rgb(102, 102, 102); font-size: 10pt;">Apesar dos números significativos, o Piauí não foi o melhor estado com a pontuação de geração de empregos. No Nordeste o primeiro estado a gerar mais empregos aparece o Ceará. Foram registrados novos 8.022 empregos formais na região. Este foi o melhor resultado do estado em toda a série histórica do Caged para o período, em termos absolutos e relativos, e o segundo melhor saldo da Região Nordeste.</span></p>
<p><strong><span style="line-height: 115%; color: rgb(201, 18, 20); font-size: 12pt;">Brasil</span></strong></p>
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<div style="line-height: normal;"><span style="color: rgb(102, 102, 102); font-size: 10pt;">O Brasil gerou 230.956 mil novos empregos formais em outubro, e ultrapassou a marca de 1 milhão de postos de trabalho criados em 2009. Com o resultado deste mês, conforme o MTE, o saldo acumulado de novos empregos já totaliza 1.163.607. O resultado de outubro foi fruto da diferença entre 1.433.915 admissões, contra 1.202.959 demissões.</span></div>
<div style="line-height: normal;"><span style="color: rgb(102, 102, 102); font-size: 10pt;">O Sudeste, com 108.035 postos, foi a região com maior crescimento. Destaque para São Paulo (69.146), Rio de Janeiro (16.705) e Minas Gerais (15.898), todos com desempenho recorde no período. O Nordeste teve o segundo melhor resultado, com 49.334 postos criados.<br />
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<div style="line-height: normal;"><span style="color: rgb(102, 102, 102); font-size: 10pt;">Nos dez primeiros meses do corrente ano, houve acréscimo de 11.890 postos (+6,06%). Este resultado foi o segundo melhor de toda a série histórica do CAGED, em termos absolutos e relativos, sendo menor apenas que o ocorrido em 2008 (+13.481). Nos últimos 12 meses, os dados mostram crescimento nacional de 4,91% no nível de emprego, ou +9.733 postos. O número atual de postos de trabalho ainda é muito inferior ao de 2008 (1,45 milhão) e ao recorde de 2007 (1,61 milhão). A previsão do Ministério do Trabalho é que o mês de dezembro será negativo em cerca de 200 mil postos, o que vai segurar a média em 1,1 milhão de postos.<br />
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Os dados mostram ainda que o Brasil já superou os cercade 800 mil postos de trabalho formais perdidos entre novembro do ano passado e janeiro de 2009, em consequência da crise econômica global. Em setores como a indústria, a redução da produtividade levou empresas a demitir funcionários, o que se refletiu no número de empregos a partir de outubro de 2008.</span></div>
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