Tribunal de Justiça condena ex-vereador Chico de Chicá

Tribunal de Justiça condena  ex-vereador Chico de Chicá

Chico de Chicá perde os direitos políticos por cinco anos. / Foto: José Maria Barros

<!--[if gte mso 9]><![endif]--> <p align="justify"><span>O juiz Adelmar de Sousa Martins, da 1&ordf; Vara da Comarca de Picos, condenou o ex-presidente da C&acirc;mara Municipal de Picos, Francisco Gon&ccedil;alves Filho, conhecido Chico de Chic&aacute;, do PMDB. A condena&ccedil;&atilde;o se deu em a&ccedil;&atilde;o civil por atos de improbidade administrativa ajuizada pelo Minist&eacute;rio P&uacute;blico Estadual. A senten&ccedil;a foi publicada ontem (30) no Di&aacute;rio da Justi&ccedil;a. </span></p> <p align="justify"><span><br /> O ex-presidente foi acusado de contratar irregularmente servidores comissionados, pagar gratifica&ccedil;&otilde;es indevidas e apropriar-se de parte dos vencimentos dos servidores. Os crimes teriam ocorrido no per&iacute;odo em que Chico de Chic&aacute; presidiu a C&acirc;mara Municipal de Picos.</span></p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p align="justify"><span>Chico de Chic&aacute; foi condenado pela pr&aacute;tica dolosa de atos de improbidade tipificados no artigo 10, incisos IX, XI e XII e tamb&eacute;m artigo 11, incisos I e II da Lei 8.429/92. O ex-vereador ter&aacute; que repor aos cofres da C&acirc;mara Municipal a import&acirc;ncia de R$ 39.500,00 (trinta e nove mil e quinhentos reais)&nbsp; devidamente atualizada; pagar multa civil no valor de R$ 10.000,00 (dez mil reais).</span></p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p align="justify"><span>Al&eacute;m disso, o ex-parlamentar teve os seus direitos pol&iacute;ticos suspensos por cinco anos e est&aacute; e proibido de contratar com o poder p&uacute;blico ou receber benef&iacute;cios fiscais ou credit&iacute;cios, direta ou indiretamente, ainda que por interm&eacute;dio de pessoa jur&iacute;dica da qual seja s&oacute;cio majorit&aacute;rio, por cinco anos a contar do transito em julgado. </span></p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p align="justify"><span>Como a decis&atilde;o &eacute; de primeira inst&acirc;ncia cabe recurso ao Tribunal de Justi&ccedil;a do Piau&iacute;.</span></p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p align="justify"><span>Nas &uacute;ltimas elei&ccedil;&otilde;es municipais o ex-vereador Chico de Chic&aacute; decidiu n&atilde;o concorrer &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o. Apoiou o irm&atilde;o, Ant&ocirc;nio Marcos Gon&ccedil;alves Nunes, o Toinho de Chic&aacute; (PMDB), que acabou eleito com 1.321 votos, o equivalente a 3,34% dos votos v&aacute;lidos.</span></p> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify"><strong>Mandato cassado</strong></div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify"><span>No dia 31 de janeiro de 2008, Chico de Chic&aacute; teve o seu mandato de vereador cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Piau&iacute; (TRE-PI), acusado de infidelidade partid&aacute;ria. Ele havia sido eleito pelo PP e depois deixou o partido e ingressou no PMDB.</span></div> <!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-style-parent:""; font-size:10.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-bidi-font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]-->
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