Polícia não desvenda mais da metade dos homicídios em Picos
Sede provisória da Delegacia Regional de Polícia Civil de Picos. / Foto: José Maria Barros
<div align="justify">Menos da metade dos crimes dolosos contra a vida ocorridos em Picos neste ano foram solucionados pela polícia civil. Dos 14 assassinatos registrados pelo menos oito ainda não tiveram os autores identificados e presos. O número corresponde a um percentual de 57,14%.</div>
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<div align="justify">Entre os homicídios não elucidados estão: o do presidiário, Benedito Josenildo Alves, que era mais conhecido como “Jotinha”, de 30 anos, o do chaveiro e ex-presidiário, Natanael Cortez de Albuquerque, que era mais conhecido como “Socó” ou “Socozinho”, o da garota de programa, Tarciana Maria Alencar Silva e o do recruta do exército, José Antônio de Sousa Filho, de 18 anos.</div>
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<div align="justify">Também ainda não foram esclarecidas as mortes do desempregado, Valdemar Vicente dos Santos, de 35 anos, do presidiário, Francisco Carlos Borges, de 35 anos, que era mais conhecido como “Macaquinho”, do artesão, Antônio Camilo de Oliveira, de 59 anos, que era mais conhecido como “Buchinho” e do ex-presidiário, Hiata Anderson Feitosa Lacerda, de 38 anos, que era mais conhecido como “Boy”.</div>
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<div align="justify">Segundo o delegado Regional de Picos, Divanilson Sena, a polícia civil, dentro de suas possibilidades está conseguindo concluir inquéritos relacionados a homicídios. Ele explicou que esse tipo de crime requer uma investigação mais detalhada e prudente.</div>
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<div align="justify">“A gente está conseguindo solucionar alguns crimes de homicídio aqui na cidade e existem outros [inquéritos] em andamento. O delegado Jônatas [Brasil] junto com a equipe está realizando um trabalho muito bom. As investigações estão em andamento e em alguns [casos] em breve a gente pode deflagrar operações”, argumentou.</div>
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<div align="justify">Até agora a polícia civil conseguiu elucidar e prender os envolvidos em seis dos 14 homicídios registrados este ano. Em termos percentuais isso significa que 42,85% dos assassinatos foram solucionados.</div>
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<div align="justify">Entre os inquéritos de homicídios solucionados estão: o do ex-presidiário José Maria Pinto dos Santos, que era mais conhecido como “Zé Maria”, o do presidiário, Francisco Alderi Pereira do Nascimento, que era mais conhecido como “Pêzinho”, o do morador de rua identificado como “Marcelo”, o do funcionário da loja Moto Moura, Gilberto de Carvalho Filho, que era mais conhecido como “Bertim”, de 42 anos, o do podador, Francisco das Chagas Eduvirgens Santos, de 33 anos e o do menor infrator, Francisco Lázaro Pereira dos Santos, de 16 anos. </div>