TCE inspeciona obras e serviços de engenharia em Picos

TCE inspeciona obras e serviços de engenharia em Picos

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<p> <meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="CONTENT-TYPE" /> <meta name="GENERATOR" content="BrOffice.org 2.0 (Linux)" /> <meta name="CREATED" content="20100203;15180400" /> <meta name="CHANGED" content="16010101;0" /><style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </style></p> <p>&nbsp;</p> <p> <meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="CONTENT-TYPE" /> <meta name="GENERATOR" content="BrOffice.org 2.0 (Linux)" /> <meta name="CREATED" content="20100203;15180400" /> <meta name="CHANGED" content="16010101;0" /><style type="text/css"> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> </style></p> <p><font color="#000000">O Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI) deu inicio no m&ecirc;s de janeiro as primeiras da s&eacute;rie de 400 investiga&ccedil;&otilde;es de obras em munic&iacute;pios piauienses programadas para 2010. A cidade de Picos j&aacute; passou por inspe&ccedil;&atilde;o do TCE nas obras do governo estadual no municipio no periodo de 18 a 22 de janeiro enquanro as cidades de Rio Grande do Piau&iacute; e Pavussu est&atilde;o passando por apura&ccedil;&otilde;es de den&uacute;ncias e atos administrativos. De acordo com o inspetor de obras do TCE, Francisco Fernandes, ser&atilde;o fiscalizados R$ 350 milh&otilde;es em obras no Estado.</font></p> <p><font color="#000000">Em 2009 foram fiscalizadas no Piau&iacute; cerca de R$ 500 milh&otilde;es em 300 obras, aproximadamente, calcula o inspetor. &quot;Fiscalizamos onde os recursos s&atilde;o aplicados, se h&aacute; o cumprimento do cronograma ou algum tipo de desvio. Enquanto &oacute;rg&atilde;os como a Secretaria de Fazenda ajudam o Estado com a arrecada&ccedil;&atilde;o, n&oacute;s, do Tribunal, cuidamos para que o dinheiro seja aplicado corretamente&quot;, explica Fernandes. Para este ano, o TCE planeja acompanhar 40 munic&iacute;pios e &oacute;rg&atilde;os municipais e 22 &oacute;rg&atilde;os estaduais. As infra&ccedil;&otilde;es mais comuns cometidas pelos gestores p&uacute;blicos se concentram na aplica&ccedil;&atilde;o parcial dos recursos informados.</font></p> <p><font color="#000000">&quot;Nestas situa&ccedil;&otilde;es, o TCE pede que a diferen&ccedil;a que n&atilde;o foi usada seja devolvida&quot;, pontua Francisco Fernandes. &quot;De todas as obras fiscalizadas, pelo menos 10% est&atilde;o irregulares&quot;, avalia o inspetor. Casos em que nenhuma parte da obra &eacute; executada n&atilde;o s&atilde;o raros e podem, al&eacute;m da devolu&ccedil;&atilde;o do montante desviado, gerar penalidades como a comunica&ccedil;&atilde;o &agrave; Justi&ccedil;a Federal quando se observam ind&iacute;cios de crime. &quot;O desconhecimento da lei e falta de estrutura do munic&iacute;pio para acompanhar as obras muitas vezes s&atilde;o as principais causas do descumprimento da lei&quot;, diz. Ele ressalta que os gestores s&atilde;o obrigados a informar ao Tribunal de Contas todas as obras em andamento, os valores aplicados, e os pagamentos realizados com a empresa respons&aacute;vel. Aqueles que n&atilde;o informarem est&atilde;o sujeitos &agrave; multa de 10 UFIRs por dia.</font></p> <p>&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p>
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