Licitação para compra de equipamentos da policlínica de Picos é suspensa pela segunda vez
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<p>Por determinação do juiz da 2ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública, Reinaldo Dantas, o pregão eletrônico que iria adquirir equipamentos e material permanente para a instalação da policlínica em Picos, foi suspenso. O juiz concedeu um prazo de 20 dias para que o Governo do Estado, a Secretaria de Saúde, o secretário Assis Carvalho, a Prefeitura de Picos, o prefeito Gil Paraibano e o representante da Associação ProBrasil se manifestem no processo de Ação Popular.</p>
<p>O presidente da ProBrasil, Uwe Wiebrecht, esteve na redação do Diário do Povo explicando que a intenção da ONG em convênio com o Governo do Estado e a Prefeitura de Picos é melhorar o atendimento de saúde na região de Picos e que a ProBrasil está disposta a doar o hospital para o Estado ou a Prefeitura no momento conveniente.</p>
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<p>Ele apresentou uma declaração do médico José de Almeida Leal afirmando que não autorizou ou assinou o ingresso de ação popular em seu nome. "Não outorguei e nem outorgarei procuração ao advogado Francisco das Chagas Moreira e Silva, inscrito na OAB/PI nº 3975 para ingressar com ação popular em meu nome. Não forneci cópia de documentos ao advogado e nem autorizei a ingressar com ação", diz o documento assinado pelo médico.</p>
<p>Uwe deixou claro que as clinicas particulares de Picos, em número de quatro, estão preocupadas com o funcionamento da policlínica, porque haverá atendimento gratuito, atendendo, inclusive, alta complexidade, que é onde os médicos ganham dinheiro do SUS. Ou seja, a reclamação trata-se de interesses contrariados.</p>
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<p>"O convênio foi feito totalmente dentro da legalidade com parecer da Procuradoria Geral do Estado, com a participação de todos os parceiros. Uma ação desta em saúde pública não funciona sem os parceiros e o Estado. Temos convênios com o Hospital Oswaldo Cruz, em São Paulo, e com o hospital de traumas em Unfallkran-kenhaus (UKB), em Berlim, na Alemanha, onde fazemos intercâmbio", explicou Uwe.</p>
<p>A estrutura física da policlínica está pronta com 280 leitos, quatro UTIs e 6 centros cirúrgicos, falta apenas o material e equipamento, que a aquisição foi suspensa por decisão judicial. "Nossa parceria visa baixa os custos e administrar no modelo que é feito com o CEIR/Reabilitar, um modelo que deu certo e reduz custos. O convênio foi todo legal e tudo detalhado par os parceiros. Este interesse em prejudicar o projeto nos preocupa, porque a atuação é beneficente. Não tem porque desviar o dinheiro para outra finalidade. Existe um plano de trabalho que foi inclusive apresentado para o juiz. A clinica está funcionando administrativamente desde outubro de 2009, falta equipar. Mas não tem ninguém da população contra a clinica", assegurou Uwe Weibrecht.</p>
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advogado
Portado em 11/03/2010 Ã s 09:33:00
Não há nenhum cadastro na OAB/PI com esse nome e muito menos o numero. Não estaria a reportagem enganada? Ou tem gente se passando por advogado? Tudo para prejudicar tanto a população, que é merecedora de importante trabalho e que será um necessario atendimento, como tambem para prejudicar uma administração que Picos não vê há tempos, em um espaço de mais de 30 (trinta)anos. Devemos apoiar esse tipo de trabalho, concreto e visto por todos que desejam melhoria para essa cidade.