Comarca de Picos agenda 756 audiências para Semana Nacional da Conciliação

Comarca de Picos agenda 756 audiências para Semana Nacional da Conciliação

Juiz Adelmar de Sousa Martins - coordenador do movimento em Picos / J.M

<p>Com o objetivo de resolver processos judiciais em andamento mediante acordo entre as partes, come&ccedil;a na pr&oacute;xima segunda-feira, 29 de novembro, em todo o pa&iacute;s, e vai at&eacute; 3 de dezembro, a 4&ordf; edi&ccedil;&atilde;o da Semana Nacional de Concilia&ccedil;&atilde;o. Segundo o coordenador do movimento em Picos, juiz do Juizado Especial Civil e Criminal Adelmar de Sousa Martins, na Comarca local foram agendadas 756 audi&ecirc;ncias. <br /> <br /> &ldquo;N&oacute;s, em contato com o juiz Geneci Benevides Ribeiro, entendemos por bem focar a 3&ordf; Vara da Comarca de Picos, onde ele &eacute; titular, e dispensar uma especial aten&ccedil;&atilde;o aos processos de natureza familiar, ou seja, processos envolvendo o direito da fam&iacute;lia. Desencadeamos esse trabalho e, em suma, foram separados 756 processos os quais est&atilde;o com audi&ecirc;ncias agendadas para esta Semana da Concilia&ccedil;&atilde;o&rdquo;, informou o juiz Adelmar Martins.</p> <p>Para esse trabalho na Comarca de Picos foram mobilizados os tr&ecirc;s ju&iacute;zes de direito, os promotores de justi&ccedil;a, defensores p&uacute;blicos e ainda designados pelo Tribunal de Justi&ccedil;a do Piau&iacute; os ju&iacute;zes leigos e os conciliadores do Juizado Especial Civil e Criminal, cujo titular &eacute; o coordenador local do movimento, Adelmar de Sousa Martins.<br /> <br /> No F&oacute;rum de Picos durante a Semana Nacional de Concilia&ccedil;&atilde;o v&atilde;o ser instaladas nove salas com esse objetivo e, nelas ser&atilde;o realizadas em m&eacute;dia 18 audi&ecirc;ncias por dia. &ldquo;Ent&atilde;o, o nosso objetivo &eacute; conciliar o maior n&uacute;mero poss&iacute;vel de processos para que a gente possa desafogar a 3&ordf; Vara, que &eacute; aquela respons&aacute;vel pelos processos de julgamento dessas a&ccedil;&otilde;es envolvendo direito de fam&iacute;lia&rdquo;, explica o juiz Adelmar de Sousa Martins.<br /> <br /> O coordenador local do movimento, juiz de direito Adelmar Martins, enfatiza ainda que, apesar de a estrutura da Comarca de Picos n&atilde;o ser satisfat&oacute;ria, n&atilde;o ser a ideal, est&atilde;o esperan&ccedil;osos no sentido de se obter um &ecirc;xito bem relevante na Semana de Concilia&ccedil;&atilde;o que come&ccedil;ar&aacute; na pr&oacute;xima segunda-feira, 29 de novembro e se prolongar&aacute; at&eacute; 3 de dezembro.<br /> <br /> O Conselho Nacional de Justi&ccedil;a destaca que este ano o movimento tem como slogan &ldquo;Conciliando a gente se entende&rdquo; e o principal foco &eacute; incentivar o cidad&atilde;o a participar do evento, mostrando que conciliar economiza tempo, dinheiro e promove a paz social.<br /> <br /> &ldquo;A concilia&ccedil;&atilde;o &eacute; a forma mais eficaz de pacifica&ccedil;&atilde;o social. Ent&atilde;o, &eacute; preciso que as partes se conscientizem disso e deixem de lado a litigiosidade, venham pr&aacute; c&aacute; com o esp&iacute;rito desarmado, porque, na realidade, a justi&ccedil;a pretende atuar como mediadora e conciliar o maior n&uacute;mero poss&iacute;vel de processos nessa semana que se avizinha&rdquo;, ressalta o juiz Adelmar de Sousa Martins.<br /> <br /> No ano passado, a Semana Nacional de Concilia&ccedil;&atilde;o, que ocorreu no per&iacute;odo de 7 a 11de dezembro, realizou mais de 260 mil audi&ecirc;ncias e 120 mil acordos em todo o pa&iacute;s, que somaram um total aproximado de 1 bilh&atilde;o e 100 milh&otilde;es de reais<br /> <br /> Desta forma, entende o coordenador do movimento em Picos, o Conselho Nacional de Justi&ccedil;a (CNJ), na diretriz de planejamento estrat&eacute;gico e gest&atilde;o, confirma sua importante miss&atilde;o, em parceria com os tribunais regionais de todo o pa&iacute;s, de mobilizar as pessoas para a concilia&ccedil;&atilde;o, cumprindo com o objetivo de preservar a garantia constitucional do acesso &agrave; justi&ccedil;a.</p>
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