/
<!--[if gte mso 9]><xml>
Normal
0
21
false
false
false
PT-BR
X-NONE
X-NONE
MicrosoftInternetExplorer4
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-style-parent:"";
font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif";
mso-bidi-"Times New Roman";}
</style>
<![endif]-->
<p><span>Em janeiro de 2008, lancei em Picos e Bocaina, um modesto opúsculo intitulado “Vozes da Ribeira”. Numa de minhas crônicas narrei sobre a época áurea e gloriosa do futebol picoense, de craques como: Cafuringa, Milton Belo, Sabará, João Preso, Chaga Laudimiro, Tino, Chaguinha Amaro, Mundinho Sá, Mudo Caetano, Fogoió, Torim, Má, Perigo, Batistinha, Baleia, Chagão, Luiz de Dú, Homim, Bié, Seu Né, Paulo Franco e muitos outros artistas da bola.</span></p>
<div><span>Aquela foi a época áurea da Seleção Picoense de Futebol; época do River Atlético Clube, Círculo Operário São José, Associação Atlética Portuguesa da Rua da Malva, do Flamengo de Fogoió, do Vasco de Perereca e Pereira, época do Guaribas Esporte Clube de Dr. Edimilson, do Central do bairro Bomba, de Dário e João Henrique, do Fluminense do bairro Junco e do Umarí Esporte Clube.</span></div>
<div> </div>
<p><span>Dava gosto ver os times de Valença, Oeiras, Floriano e até de Teresina, como o Ríver de Sanêga, saírem de Picos com resultados negativos na sua bagagem. Eu que era apenas um aspirante naquela época, mas me sentia importante ao compartilhar da amizade da maioria daqueles atletas notáveis de uma época áurea do nosso futebol.</span></p>
<p> </p>
<div align="center"> </div>
<p align="center"> </p>
<div align="center"><img src="../../../../img_galeria/htare.jpg" alt="" /></div>
<p> </p>
<p align="center"><!--[if gte mso 9]><xml>
Normal
0
21
false
false
false
PT-BR
X-NONE
X-NONE
MicrosoftInternetExplorer4
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-style-parent:"";
font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif";
mso-bidi-"Times New Roman";}
</style>
<![endif]--></p>
<p align="center"><em><strong><span>Escalação da Seleção Picoense de Futebol (inicio dos Anos Sessenta).</span></strong></em></p>
<div align="center"><em> </em></div>
<p align="center"><em><span><br />
<strong><u>Em pé:</u></strong></span><u><br />
</u></em></p>
<div align="center"><em> </em></div>
<p align="center"><em><span>Professor Ignácio Baldoíno, desportista Sr. José Avelino, Carlos do Bar, Negro Anquim ou Inquim, Luís de Vitor, Mundinho Bezerra, Chaguinha Amaro, Manoelito, Getúlio, Chico de Mirô, João Vidal (João Preso), Preto, Chico Estrompa, Zé Preguinho, (Crianças: Abel de Barros Araújo e Paulinho de Samuel).</span> <br />
</em></p>
<div align="center"><em> </em></div>
<p align="center"><em><span><strong><u>Agachados:</u></strong></span></em></p>
<div align="center"><em> </em></div>
<p align="center"><em><span>Dudu, Milton Belo, Chagas de Laudimiro, Sanêga, Sabará, Cafuringa e Helvídio. </span></em></p>
<p> </p>
<div><span>Depois surgiu uma outra geração de fabulosos artistas da bola: Naiô, Véi Dida, Tivi, Mazinho, Didi, Valdinar, Pitanga, Zé Milton, Cavalcante, Orlando, Deinha, Adebaldo, Suliê, Chiquinho, Firmino, Pimba, Raymundo, Capitão, Feduca, Luiz do Oitenta, Adelmar, Agenor, Luiz Antônio e muitos outros. Juntos, quantas vitórias conquistamos! Aquilo não era amizade e sim irmandade, hoje perdida pela distância e pelo implacável tempo.</span></div>
<div>
<p><span>A propósito: o certame municipal era composto por oito agremiações afetas à Liga Picoense de Futebol, instituição guardiã e organizadora do evento. No dia do Torneio Início acontecia um fato curioso, as equipes saíam uniformizadas em desfile pelas ruas da cidade, saindo o séquito da Prefeitura Municipal, que funcionava num prédio existente na Praça Josino Ferreira, e faziam o percurso até o Estádio Municipal Helvìdio Nunes, local onde logicamente se dava a competição. </span></p>
</div>
<div><span>Pois bem: fruto das artimanhas dos intrépidos Maninho e Nonato, os quais, me enviaram via internet, uma fotografia da Seleção Picoense de Futebol do inicio dos anos sessenta. Trata-se de uma relíquia, a mesma ratifica as minhas alusões fundamentadas em 2008. Confira a escalação, e viaje no tempo, como se fosse ator desta mesma saga, ou talvez, como um locutor futebolístico de primeira grandeza, possa narrar os lances memoráveis desse maravilhoso “Escrete”.</span></div>
<p> </p>
Maria Aparecida de Lavor
Portado em 08/10/2011 às 15:25:36
Gostaria de ver tb publicada,outra seleçao de Picos,onde esteve meu irmao;Joao Henrrique Ferreira Lavor,sò que nao lembro o ano que jogou.Agradeço a redaçao do jornal.abraços para tds..Cida.