Nerinho vota contra urgência para projeto do piso da educação

Nerinho vota contra urgência para projeto do piso da educação

Deputado Nerinho vota contra pedido de urgência. / Foto: Jornal de Picos

<div><strong>M</strong>esmo fazendo parte da base de apoio, o deputado picoense Nerinho (PTB), decidiu votar contra o requerimento com pedido de tramita&ccedil;&atilde;o em regime de urg&ecirc;ncia para a mensagem do governador Wilson Martins (PSB), que implanta o piso salarial dos professores da rede estadual de ensino.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;</div> <div>&nbsp;</div> <div>O requerimento foi assinado por doze deputados e foi a plen&aacute;rio para ser votado na sess&atilde;o ordin&aacute;ria da &uacute;ltima quarta-feira, 18 de abril, gerando bastante pol&ecirc;mica entre os parlamentares de situa&ccedil;&atilde;o e de oposi&ccedil;&atilde;o. Acabou sendo aprovado com 18 votos a favor e seis contra.</div> <div>&nbsp;</div> <div>Votaram contra o pedido de urg&ecirc;ncia os deputados Nerinho (PTB), C&iacute;cero Magalh&atilde;es (PT), Firmino Filho e Marden Menezes (PSDB), Evaldo Gomes (PTC) e Antonio Felix (PSD).</div> <div>&nbsp;</div> <div>Com a aprova&ccedil;&atilde;o do requerimento, os deputados devem votar a mat&eacute;ria em um prazo m&aacute;ximo de tr&ecirc;s sess&otilde;es ordin&aacute;rias. A deputada Bel&ecirc; Medeiros (PSB) vai apresentar o relat&oacute;rio ao projeto em reuni&atilde;o extraordin&aacute;ria da Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a da Casa (CCJ), que &eacute; presidida pelo deputado picoense Kleber Eul&aacute;lio, l&iacute;der do governo na Assembleia.</div> <div>&nbsp;</div> <div>Os professores da rede p&uacute;blica estadual de ensino est&atilde;o em greve desde o dia 27 de fevereiro e reivindicam o pagamento do piso nacional da categoria, fixado desde janeiro em R$ 1.451,00. No entanto, o governador Wilson Martins encaminhou proposta concedendo a implanta&ccedil;&atilde;o desse piso apenas para os professores de n&iacute;vel m&eacute;dio do magist&eacute;rio, deixando de fora os profissionais com qualifica&ccedil;&atilde;o superior.</div> <div>&nbsp;</div> <p>O deputado C&iacute;cero Magalh&atilde;es (PT) declarou que a vota&ccedil;&atilde;o da urg&ecirc;ncia far&aacute; com que os professores intensifiquem a paralisa&ccedil;&atilde;o e o deputado Marden Menezes (PSDB) justificou o voto contr&aacute;rio ao regime de urg&ecirc;ncia.</p>
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