NO VISGO DO IMPROVISO ou A peleja virtual entre cibercultura e tradição
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<p>Publicado pela Editora EDUC, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o livro é a dissertação da pesquisadora, defendida em outubro de 2007 no mestrado em Comunicação e Semiótica da PUC-SP, e que recebeu o título de “melhor de 2007” no âmbito da produção acadêmica da PUC-SP naquele ano. Maria Alice registra e descreve a poesia popular de improviso nas suas mais variadas formas, buscando um <em>continuum</em> no espaço e no tempo, desde as trovas medievais até os dias de hoje, com a influência da Internet. A autora aborda aspectos relacionados à comunicação e à mídia digital nas poéticas de oralidade.</p>
<p>Integrante da Série Hipótese, da Editora EDUC, o livro tem 148 páginas, capa dura, fotografias coloridas produzidas pela autora ao longo da pesquisa, xilogravuras de Marcelo Soares, e traz, ainda, como bônus, um DVD encartado. Trata-se de um documentário dirigido por Maria Alice Amorim, filmado nos meses de abril até julho de 2007, em mercados e bares do Recife e reuniões da Unicordel, em que são entrevistados cordelistas, repentistas e pesquisadores. A edição do livro e do documentário teve patrocínio do Governo do Estado de Pernambuco, através do Funcultura.</p>
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<div>O livro é prefaciado por Jomard Muniz de Britto e apresentado pela antropóloga Maria Aparecida Lopes Nogueira. Acompanham, ainda, textos de especialistas na contracapa e orelha – a cargo, respectivamente, da orientadora da autora, pesquisadora Jerusa Pires Ferreira, e do folclorista Roberto Benjamin.<span>
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<div><strong>Maria Alice Amorim -</strong> Mestra e doutoranda pela PUC-SP, Maria Alice Amorim é graduada em jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) e em Psicologia pela Faculdade de Filosofia do Recife (FAFIRE). Exerce o jornalismo especializado em reportagens culturais, colaborando em revistas e suplementos, e realizando conferências. Dedica especial atenção à poesia popular e aos estudos etnográficos referentes à arte figurativa e aos folguedos populares. Da fusão desses temas surgiu o livro <em>Carnaval – cortejos e improvisos</em> (2002), em co-autoria com o pesquisador Roberto Benjamin. Publicou, em 2003, ensaio sobre arte popular na obra <em>Pernambuco: cinco décadas de arte</em>. É autora do ensaio <em>Improviso: tradição poética da oralidade</em>, que integra o livro <em>Literatura e Música</em>, co-edição do Itaú Cultural e editora SENAC (2003).</div>
<div>Contatos da autora: (81) 9127.7695 ou 8726.2216 <a href="mailto:linguadepoeta@yahoo.com.br">linguadepoeta@yahoo.com.br</a></div>