Farmácia Nativa de Belém é finalista para o prêmio da Fundação Banco do Brasil de Tecnologias Sociais

Farmácia Nativa de Belém  é finalista  para o prêmio da Fundação Banco do Brasil de Tecnologias Sociais

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Xarope de guaco com copa&iacute;ba para expectorar e variadas pomadas medicinais, anti-inflamat&oacute;rios al&eacute;m de cosm&eacute;ticos que combinam ex&oacute;ticas misturas de ervas, perfumes de pau-rosa ou o aroma da planta&nbsp;priprioca,&nbsp; um dos sucessos da &nbsp;empresa Natura.</span></p> <p><span>Estes s&atilde;o alguns dos 11 produtos desenvolvidos e comercializados na Oficina de Manipula&ccedil;&atilde;o da Farm&aacute;cia Nativa, da Prefeitura de Bel&eacute;m. A iniciativa est&aacute; entre os 24 finalistas para o pr&ecirc;mio Funda&ccedil;&atilde;o Banco do Brasil de Tecnologia Social de 2009, cujo resultado final est&aacute; previsto para novembro.</span></p> <p><span>A Farm&aacute;cia Nativa, que funciona no centro de Bel&eacute;m, est&aacute;&nbsp;equipada com laborat&oacute;rio, &nbsp;espa&ccedil;o para a venda dos produtos e ainda algumas salas de aula.&nbsp; Ali s&atilde;o capacitados, por exemplo, os erveiros do centen&aacute;rio mercado Ver-O-Peso, treinados para a produ&ccedil;&atilde;o e comercializa&ccedil;&atilde;o&nbsp;de fitoter&aacute;picos a partir das plantas medicinais. &nbsp;A iniciativa est&aacute; entre os 24 finalistas para o pr&ecirc;mio Funda&ccedil;&atilde;o Banco do Brasil de Tecnologia Social de 2009, cujo resultado final est&aacute; previsto para novembro. </span></p> <p><span>A premia&ccedil;&atilde;o da Funda&ccedil;&atilde;o Banco do Brasil&nbsp;ocorre a cada dois anos e&nbsp; busca identificar e difundir iniciativas, t&eacute;cnicas e metodologias que se enquadrem no conceito de tecnologia social. Nos &uacute;ltimos dois anos a equipe da Farm&aacute;cia Nativa capacitou mais de 1.000 pessoas, entre comerciantes, t&eacute;cnicos interessados em estabelecer um pequeno com&eacute;rcio e profissionais da sa&uacute;de entre outros. </span></p> <p><span>O curso busca ensinar, por exemplo, as erveiras&nbsp; e erveiros a manipular o material coletado, adicionar o &aacute;lcool &nbsp;correto aos perfumes que ser&atilde;o comercializados, &nbsp;combinar aromas e, principalmente, identificar e ampliar o arsenal terap&ecirc;utico para a sa&uacute;de p&uacute;blica por interm&eacute;dio das pr&aacute;ticas da medicina caseira. As ervas s&atilde;o cultivadas nas Unidades Municipais de Sa&uacute;de em farma-hortos&nbsp; com objetivo de uma melhor qualidade de vida e alternativa de fonte de trabalho e renda com o cultivo das plantas medicinais. </span></p> <p><span>O projeto acaba promovendo uma troca constante entre equipes&nbsp; de farmac&ecirc;uticos, bioqu&iacute;micos e comerciantes detentores dos saberes tradicionais da regi&atilde;o que h&aacute; anos vivem da coleta e comercializa&ccedil;&atilde;o das ervas. &ldquo;Em cada uma destas barracas comercializa-se em m&eacute;dia 70 diferentes tipos de ervas&rdquo; explica o farmac&ecirc;utico e bioqu&iacute;mico Christian Neri Lameira, um dos respons&aacute;veis pela Farm&aacute;cia Nativa, em parceria com o Fundo Ver-o-Sol, da prefeitura de Bel&eacute;m. Segundo Neri durante o F&oacute;rum Social Mundial, que aconteceu em janeiro, a Farm&aacute;cia Nativa&nbsp; foi um enorme sucesso junto &agrave; enorme popula&ccedil;&atilde;o de estrangeiros. &ldquo;Abastecemos todo o F&oacute;rum, diariamente, com pomadas contra picada de mosquitos, ch&aacute;s e rem&eacute;dios para diferentes esp&eacute;cies de problemas estomacais&rdquo; conta ele. </span></p> <p><span>&nbsp;Para o diretor de Desenvolvimento Social da Funda&ccedil;&atilde;o Banco do Brasil, Jorge Alfredo Streit, o fato de um projeto ser aceito como uma tecnologia social certificada j&aacute; lhe d&aacute;&nbsp; uma visibilidade muito grande. &ldquo;O pr&ecirc;mio &eacute; hoje um dos maiores acontecimentos nesse campo das tecnologias sociais, pois j&aacute; agrega uma grande respeitabilidade devido ao cuidado que temos com o processo da premia&ccedil;&atilde;o&rdquo;, afirma. Segundo Streit, a Funda&ccedil;&atilde;o j&aacute; recebeu o depoimento de diversas institui&ccedil;&otilde;es que, depois de terem projetos certificados como tecnologia social, passaram a ser conhecidas nacionalmente e at&eacute; mundialmente.</span></p> <p><span>O Pr&ecirc;mio Funda&ccedil;&atilde;o Banco do Brasil de Tecnologia Social foi criado em 2001. Em 2009,&nbsp;</span><span>&nbsp;o pr&ecirc;mio est&aacute; na 5&ordm; edi&ccedil;&atilde;o. Isso porque ele &eacute; realizado de dois em dois anos para</span><span>&nbsp;permitir a altern&acirc;ncia entre os per&iacute;odos de capta&ccedil;&atilde;o e dissemina&ccedil;&atilde;o de solu&ccedil;&otilde;es. O</span><span>&nbsp;pr&ecirc;mio tem por objetivo identificar, certificar, premiar e difundir Tecnologias Sociais</span><span>&nbsp;j&aacute; aplicadas, implementadas em &acirc;mbito local, regional ou nacional e que sejam</span><span>&nbsp;efetivas na solu&ccedil;&atilde;o de quest&otilde;es relativas a &ldquo;&aacute;gua, alimenta&ccedil;&atilde;o, educa&ccedil;&atilde;o, energia,</span><span>&nbsp;habita&ccedil;&atilde;o, meio ambiente, renda e sa&uacute;de&rdquo;. Al&eacute;m disso, as tecnologias certificadas&nbsp;</span><span>passam a integrar o Banco de Tecnologias Sociais, que integra solu&ccedil;&otilde;es que podem ser</span><span>&nbsp;conhecidas e consultadas por tema, &aacute;rea de atua&ccedil;&atilde;o, entidade executora, p&uacute;blico-</span><span>alvo, regi&atilde;o, estado. O banco de dados contempla informa&ccedil;&otilde;es sobre problemas</span><span>&nbsp;solucionados, munic&iacute;pios atendidos, recursos necess&aacute;rios para implementa&ccedil;&atilde;o, entre&nbsp;</span><span>outros detalhamentos das tecnologias sociais certificadas</span>.</p> <p>&nbsp;</p>
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