Bertino de Vasconcelos tinha 75 anos. / Foto: Reprodução
<div align="justify"><strong>V</strong>ítima de parada cardíaca faleceu às 7h da manhã desta quinta-feira, 17 de outubro, aos 75 anos de idade, o empresário e sargento aposentado do Exército José Bertino de Vasconcelos Filho. O corpo está sendo velado na Loja Maçônica Segredo, Força e União Picoense, situada na rua Monsenhor Hipólito, 45, centro, e o sepultamento deverá ocorrer somente amanhã.</div>
<div align="justify"> </div>
<div align="justify">Bertino de Vasconcelos foi internado no final da tarde de ontem, 16, no Hospital de Dr. Oscar após uma queda de pressão arterial. Passou a noite na companhia de familiares, mas acabou falecendo na manhã de hoje ao sofrer uma parada cardíaca.</div>
<div align="justify"> </div>
<div align="justify">Natural de Malta, interior da Paraíba, José Bertino chegou a Picos na década de 70 como sargento do 3º Batalhão de Engenharia de Construção (3º Bec), de onde pediu dispensa em 1976, para ingressar no ramo empresarial. Montou a concessionária Sambaíba e em seguida passou a investir no agronegócio, com granjas e fazendas de gado. O grupo contava ainda com Hotel e Motel Mandacaru e Transportadora de Grãos Transbertino.</div>
<div align="justify"> </div>
<div align="justify">Bacharel em Direito o empresário foi casado quatro vezes e dessas uniões conjugais nasceram dez filhos, sendo que dois já são falecidos. Atualmente era casado com Maria Luiza Muniz.</div>
<div align="justify"><strong> </strong></div>
<div align="justify"><strong>Carreira no Exército</strong></div>
<div align="justify"> </div>
<div align="justify">O sargento Bertino iniciou sua carreira militar na cidade de Campina Grande-PB, no então 3º Batalhão Ferroviário em 1959. Foi transferido para Natal, juntamente com o Batalhão, quando este recebeu a denominação de 3º Batalhão de Engenharia de Construção.</div>
<div align="justify"> </div>
<p align="justify">No início da década de 70 o sargento Bertino foi designado para a cidade de Picos, interior do Piauí, a fim de iniciar a construção da nova sede do 3º Batalhão de Engenharia de Construção. Também fez parte do Pelopes (Pelotão de Operações Especiais) por 10 anos. Foi licenciado do Exército a pedido em 1976.</p>
paulo eduardo
Portado em 18/10/2013 às 08:53:58
Nossos pais descobrem que um ser está para nascer trazendo um brilho de luz. A cada sorriso, palavra, olhar ou suspiro, uma cachoeira de lágrimas parece inundar seus olhos de alegria e paz. Nos tornamos adolescentes e a busca pela independência é cada vez mais clara. A nossa vontade de conquistar espaço nos distância de quem sempre nos amará, esquecemos a família. Esquecemos de dizer o quanto os amamos. Mas um dia nossos entes queridos se vão. Quando menos esperamos e sem nenhum aviso, Deus tira de nós o que mais amamos. Em nosso peito apenas a dor de um punhal que a cada "meus pêsames" parece pesar. Nossos pensamentos levam para cada gota de sangue em nosso corpo a culpa de nunca ter dito: "te amo"; "preciso de você", "estou sempre aqui", "me preocupo", e como se não bastasse vem à frase mais forte "a culpa foi minha". Nossos sonhos caem por terra, nossa independência parece perder a importância. E a resposta para essa dor? O tempo é uma certeza: Quando amamos transmitimos o amor em pequenos atos e gestos, e as palavras não importam mais; quando precisamos de alguém, sentimos sua presença, e as palavras não têm mais sentido; quando nos sentimos sós e abandonados, surge uma palavra ou um gesto e descobrimos que nunca estaremos sós. E a culpa? A culpa é da vida que tem início, meio e fim. A nossa culpa está apenas em amar tanto e sentir tanto por perder alguém. O tempo é remédio e nele conquistamos o consolo, com ele pensamos nos bons momentos. E com um pouco mais de tempo, transformamos nossos entes queridos em eternos companheiros. Nossos sonhos ganham aliados, nossa independência ganha acompanhantes, nossa vida conquista anjos. E no fim resta apenas a saudade. Não importa onde estejam, quem amamos sempre estará conosco!