Francisco Miguel de Moura – As areias e os sonetos

Francisco Miguel de Moura –  As areias e os sonetos

Francisco Miguel de Moura / Arquivo

<div align="justify"> <p>Cr&iacute;tico liter&aacute;rio e Poeta, Francisco Miguel de Moura completou 80 anos de idade, acompanhado de um universo liter&aacute;rio que abrange cerca de trinta livros publicados, entremeados por uma hist&oacute;ria intelectual prof&iacute;cua, no Brasil e no exterior.</p> <p><br /> <br /> A poesia de Francisco Miguel de Moura gira em torno do tempo e do homem, s&iacute;mbolos maiores de sua lavra de sonetos. De tonalidades singelas, os poemas de Francisco Miguel de Moura perpassam todos os prop&oacute;sitos da vida, os anseios e as queren&ccedil;as, de um mundo alumiado por medos e surpresas.<br /> <br /> <br /> <br /> Francisco Miguel de Moura nasceu em Picos, interior do Piau&iacute;, em 1933. Ao lado do poeta Hardi Filho, do ator e cr&iacute;tico teatral Tarciso Prado e do escritor Herculano Moraes, Francisco Miguel de Moura criou um movimento de renova&ccedil;&atilde;o da literatura praticada, em solo piauiense, chamado deCLIP (C&iacute;rculo Liter&aacute;rio Piauiense), com publica&ccedil;&otilde;es de jornais e incentivos voltados &agrave; cultura.<br /> <br /> <br /> Francisco Miguel de Moura &eacute; membro da Academia Piauiense de Letras. Sua fortuna cr&iacute;tica est&aacute; enriquecida por depoimentos de grandes escritores brasileiros como Lygia Fagundes Telles, F&aacute;bio Lucas, Fernando Py, Nelly Novaes Coelho e Stella Leonardos. Entre os seus t&iacute;tulos de poesia mais importantes destaco: Areias (estreia, 1966); Pedra em Sobressalto (1974); Universo das &Aacute;guas (1979),Bar Carna&uacute;ba (1983) e Sonetos da Paix&atilde;o (1988).<br /> <br /> <br /> J&aacute; na maturidade, Francisco Miguel de Moura enveredou por outros g&ecirc;neros liter&aacute;rios. No romance, escreveu OS ESTIGMAS (1984) e LA&Ccedil;OS DO PODER (1991); No conto, apresentou EU E MEU AMIGO CHARLES BROWN (1986) e POR QUE PETR&Ocirc;NIO N&Atilde;O GANHOU O C&Eacute;U (1999); No ensaio, manifestou ideias, em A VIDA SE FEZ CR&Ocirc;NICA (1996); e tamb&eacute;m realiza&ccedil;&otilde;es como pesquisador e antologista da poesia piauiense.</p> </div> <p>&nbsp;</p>
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