Severo Eulálio fala sobre projeto de reforma política
Deputado comenta projeto de reforma política. / Foto: Divulgação
<div align="justify">O deputado Severo Eulálio (PMDB) falou ontem, 8, sobre a discussão em torno do projeto de reforma política proposto pelo Congresso Nacional. Lembrou ainda da palestra do deputado Marcelo Castro (PMDB) sobre o tema que ocorrerá no próximo dia 20 deste mês, na Assembleia Legislativa.</div>
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<div align="justify">Atualmente existem várias propostas em discussão sobre o sistema eleitoral brasileiro. É o caso do voto distrital misto e a lista fechada. Hoje o sistema eleitoral é do voto proporcional. Segundo o parlamentar, é impossível o sistema de financiamento de campanha através do setor privado.</div>
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<div align="justify">Outros pontos em discussão no Congresso são a unificação das eleições em tidos os níveis, o critério de mandato de cinco anos em todos os níveis e o fim da reeleição para presidente da República, governador, senador e prefeito.</div>
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<div align="justify">Severo Eulálio afirma que defende a redução do número de partidos políticos. Hoje, são 34 siglas partidárias. O deputado lembra que existe a previsão no Congresso para a criação de outros 30 partidos.</div>
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<div align="justify">Sobre o projeto de reforma apresentado pelo governador Wellington Dias (PT) na Assembleia Legislativa, Severo Eulálio disse que a princípio não cria despesas para os cofres públicos. Ele ressalta ser importante a criação da Secretaria de Cultura.</div>
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<div align="justify">Quanto à situação da transferência do setor da previdência dos servidores públicos para a Secretaria de Administração, Severo afirmou que o mais importante é preservar os direitos dos funcionários públicos aposentados.</div>
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<p align="justify">O parlamentar de Picos disse ainda que irá se aprofundar nas propostas da reforma em tramitação na Assembleia Legislativa. Antes de tudo, segundo o deputado, a reforma deverá ser analisada e discutida pelos deputados estaduais, federais, senadores, representantes da sociedade civil, da OAB-PI, da Federação das Indústrias e da APPM.</p>