Missa de sétimo dia de Lucídio Portella acontece hoje
Lucídio Portella morreu aos 93 anos de idade. / Foto: Reprodução
<div align="justify">Será realizada na noite desta quinta-feira (03), a missa de sétimo dia da morte do ex-governador e ex-senador do Piauí, <a target="_blank" href="http://www.gp1.com.br/noticias/corpo-do-ex-governador-lucidio-portella-e-sepultado-384673.html">Lucídio Portella</a>. A celebração ocorre às 19h30, na Catedral de Nossa Senhora das Dores, localizada na Praça Saraiva, no centro de Teresina.<br />
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<a target="_blank" href="http://www.gp1.com.br/noticias/ex-governador-lucidio-portela-morre-aos-93-anos-384650.html">Lucídio Portella</a><strong> </strong>morreu na última sexta-feira (30), após sentir uma forte dor abdominal e sofrer uma parada cardiorrespiratória. O ex-governador faleceu aos 93 anos.</div>
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<div align="justify"><strong>Trajetória política </strong></div>
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Lucídio Portella nasceu no município de Valença do Piauí, no ano de 1922. Irmão do também ex-governador Petrônio Portela, iniciou sua carreira política assessorando o irmão. Formado em medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, o político foi indicado ao cargo de governador do Piauí em 1978, pelo presidente Ernesto Geisel, sendo o último chefe do executivo piauiense eleito pelo voto indireto. Em 1982, o ex-governador assumiu o comando do PDS no Piauí.</div>
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O ex-governador, à frente do PDS, firmou parceria com o PFL visando às eleições de 1990, quando assegurou sua eleição ao Senado e a vaga de vice-governador para o seu então genro Guilherme Melo.</div>
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<div align="justify">Com a extinção do PDS em 1993, o político migrou para o Partido Progressista Reformador (PPR), depois para o Partido Progressista Brasileiro (PPB) e por fim para o atual Partido Progressista.</div>
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<p>Lucídio Portella vem de família atuante na política piauiense, ele era tio do ex-deputado estadual Marcelo Coelho. Myriam Portella, sua esposa, foi eleita deputada federal em 1986 e disputou em duas oportunidades a prefeitura de Teresina, em 1985 e 1988, sendo derrotada ambas às vezes. Seu irmão Elói Portella Nunes também exerceu o mandato de senador enquanto Freitas Neto foi Ministro Extraordinário das Reformas Institucionais ao final do primeiro governo Fernando Henrique Cardoso.</p>
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