Governo do Piauí inicia unificação dos DPs e batalhões
Autoridades discutem unificação das polícias no Piauí. / Foto: Reprodução
<div align="justify">O secretário de Segurança Pública, Fábio Abreu, e o comandante da Polícia Militar, coronel Carlos Augusto de Souza, vão iniciar o processo de unificação das policiais militar e civil em sete municípios piauienses.</div>
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<div align="justify">Ontem, 26, ocorreu uma reunião da cúpula da policia com o secretário de Administração, Franzé Silva, onde foi acordado que a Sead irá ceder 23 imóveis para abrigar as delegacias integradas em Teresina e interior do Estado. A ideia é acabar com os distritos e batalhões e criar uma única delegacia para trabalharem juntos. </div>
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<div align="justify">Os primeiros municípios com policiais integradas na gestão de Fábio Abreu será nas cidades de Amarante, Guadalupe, Castelo, Esperantina, José de Freitas, Luzilândia e Teresina. Já existe uma experiência de trabalho em conjunto nas cidades de Fronteiras e Canto do Buriti, mas foi realizada na gestão anterior.</div>
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<div align="justify">Os imóveis pertenciam ao Iapep e com a criação do Iasp houve distribuição dos prédios e sobraram alguns imóveis. </div>
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<div align="justify">“Conversamos com o secretário Fábio Abreu e o comandante da Polícia para desenvolver um modelo novo de segurança com a unificação das unidades de segurança pública. Vamos aproveitar esses prédios e começar a fazer essa experiência no Piauí”, disse Franzé Silva.</div>
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<div align="justify">“O importante é que se desenvolve um modelo nacional que é de unificar as forças nacionais em ações conjuntas. Essa experiência de integração veio a casar com a disponibilidade dos prédios que nós tínhamos. Isso evita que os prédios venham a ser depredado ou mal utilizados”. </div>
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<div align="justify">O secretário Fábio Abreu disse que os prédios serão adequados para receber as forças unificadas.</div>
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<p align="justify">“Não justifica Amarante ter dois espaços físicos para abrigar a polícia, tendo vigia para a delegacia e quartel. Com as forças unificadas há economia de tempo, dinheiro e há uma melhor eficiência”, disse Fábio Abreu.</p>
