Brasil tem 844 casos graves de nova gripe, informa Ministério da Saúde

Brasil tem 844 casos graves de nova gripe, informa Ministério da Saúde

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<div> <p>O Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de divulgou nesta quarta-feira (5) o boletim epidemiol&oacute;gico semanal da nova gripe, contabilizando 2.959 casos confirmados de influenza A (H1N1) entre 25 de abril e 1&ordm; de agosto. Isso representa 17% do total de pessoas com sintomas de&nbsp;qualquer tipo de gripe registrado pela pasta. Os n&uacute;meros do minist&eacute;rio consolidam dados enviados por secretarias estaduais e municipais de sa&uacute;de. Ainda segundo a nota do minist&eacute;rio, 71,5% das pessoas infectadas pelo v&iacute;rus H1N1 apresentaram sintomas leves.&nbsp;</p> <p>Os demais -- 28,5%&nbsp;ou 844&nbsp;pessoas --&nbsp;tiveram febre, tosse e dificuldade respirat&oacute;ria, mesmo que moderada. Tais sintomas configuram s&iacute;ndrome respirat&oacute;ria aguda grave (SRAG). Dos 844 pacientes, 55,6% s&atilde;o mulheres.&nbsp;</p> </div> <div> <p>O boletim revela, portanto&nbsp;que tanto em n&uacute;meros absolutos quanto proporcionalmente, a nova gripe causou mais casos graves. S&atilde;o 844 pessoas seriamente afetadas pela nova gripe&nbsp;(28,5% do total).&nbsp;</p> <p>Entre os infectados pela influenza sazonal (a gripe comum), a propor&ccedil;&atilde;o de casos que apresentaram SRAG foi de 22,3%. Isso representa&nbsp;318 pessoas, nem 40% do total de casos graves da gripe su&iacute;na.&nbsp;</p> </div> <div> <p>O n&uacute;mero de mortes do minist&eacute;rio &eacute; 96 at&eacute; 1&ordm; de julho. O&nbsp;governo&nbsp;federal&nbsp;ainda considera 38 &oacute;bitos em S&atilde;o Paulo, quando o governo do estado j&aacute; confirma 50, por exemplo, e 15 no Paran&aacute;, quando l&aacute; j&aacute; foram confirmadas 25 mortes causadas pela doen&ccedil;a. As confirma&ccedil;&otilde;es de secretarias estaduais at&eacute; ontem somavam 129, sem contar an&uacute;ncios de prefeituras, nesta quarta-feira.&nbsp;</p> <p>Das 96 mortes registradas, 14 eram gestantes. A nota reitera que&nbsp;gravidez e doen&ccedil;as card&iacute;acas e neurol&oacute;gicas s&atilde;o os principais &quot;fatores de risco para &oacute;bito&quot;.</p> </div>
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